Segundo o Ministro, os trabalhos a serem feitos na antiga lixeira municipal, que acaba de ser encerrado, são complexos, com necessidade de se criar condições de forma a torná-lo num espaço seguro do ponto de vista ambiental e segura para pessoas.
O Vazadouro municipal da Cidade da Praia vai ser transformado num espaço verde e de lazer. O projeto está ainda em estudo e conta com a contribuição de universidades, arquitetos e ambientalistas. Esta constatação foi feita hoje, 19, durante uma visita do Ministro da Agricultura e Ambiente e o Presidente da Câmara Municipal da Praia, à antiga lixeira municipal da capital e às obras de drenagem na zona de Tira Chapéu.
Para o Ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, é uma satisfação para o Governo ver que a parceria com a Câmara Municipal da Praia está num bom caminho, com o avanço de obras estruturantes para a cidade. “É com enorme satisfação que registamos o avanço das obras, o que demonstra o sucesso desta parceria (…) assistimos hoje pela primeira vez em Cabo Verde, o encerramento técnico de um aterro melhorado, uma lixeira denominada de vazadouro municipal, numa perspetiva de vir a ter uma função ambiental e de lazer com cerca de 30 hectares, e 1500 m de muros de proteção”, disse.
Segundo o Ministro, os trabalhos a serem feitos na antiga lixeira municipal, que acaba de ser encerrado, são complexos, com necessidade de se criar condições de forma a torná-lo num espaço seguro do ponto de vista ambiental e segura para pessoas.
Ainda da agenda constou a visita às obras de drenagem de água na zona de Tira Chapéu. A referida obra vem, segundo o Presidente da Câmara Municipal da Praia e o Ministro da Agricultura e Ambiente, numa perspetiva de dar mais resiliência à cidade da Praia, resolver gradualmente o problema de drenagem, com vantagens na melhoria da qualidade do ambiente para os cidadãos, melhoria da qualidade de vida dos municípios e a valorização das zonas.
Até ao momento já se investiu á volta de 40 mil contos, numa primeira fase na reabilitação e encerramento da lixeira, com cerca de 1500 m de muros de proteção, e a volta de 85 mil contos nas obras de drenagem da encosta de Tira Chapéu, financiadas pelo Fundo do Ambiente.