A criação dessas unidades visa criar uma via, por excelência, para agregar valor aos produtos das pescas, perspectivando, com isso, a melhoria das condições de vida das pessoas que se encontram no subsector da pesca artesanal e uma fonte alternativa de emprego para pessoas que se encontram em outras actividades que possam perigar o ambiente, como, por exemplo, a apanha da areia.
Nesta primeira fase serão construídas cinco unidades nas comunidades piscatórias de Porto Novo, Brava, Ribeira da Barca, Rincão e Tarrafal e, numa segunda fase, o projecto vai alargar-se a todo o território nacional.
Na cerimónia terá lugar também a assinatura do Protocolo de Parceria para o referido projecto entre a Direcção-Geral das Pescas e os Serviços de Promoção do Emprego do Ministério da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, que é co-financiadora do projecto no âmbito do Programa de Emprego Qualificado.