“Reforçamos a importância da responsabilidade social das empresas e partilhámos o nosso objetivo nacional de erradicação da pobreza extrema e redução da pobreza absoluta como prioridade para atingir o desenvolvimento sustentável”, referiu Ulisses Correia e Silva que acredita não existir soluções sustentáveis de redução da pobreza e das desigualdades sem crescimento económico. Daí, o Executivo, por ele liderado, continuar a trabalhar para diversificar a economia, impulsionar o emprego e fortalecer as políticas sociais.
O Primeiro-Ministro, José Ulisses Correia e Silva, voltou a reafirmar, em S. Vicente, o compromisso do Governo com a proteção e inclusão social em Cabo Verde e aproveitou para reconhecer o trabalho das instituições públicas, ONGs, Associações e Igrejas, na luta contra a pobreza e a exclusão. Esta ideia foi defendida pelo Chefe do Governo no encontro que presidiu, tendo como tema “Proteção e Inclusão Social”, realizado esta manhã em Mindelo, enquadrado no âmbito da comemoração do Dia Internacional da Justiça Social.
“Reforçamos a importância da responsabilidade social das empresas e partilhámos o nosso objetivo nacional de erradicação da pobreza extrema e redução da pobreza absoluta como prioridade para atingir o desenvolvimento sustentável”, referiu Ulisses Correia e Silva que acredita não existir soluções sustentáveis de redução da pobreza e das desigualdades sem crescimento económico. Daí, o Executivo, por ele liderado, continuar a trabalhar para diversificar a economia, impulsionar o emprego e fortalecer as políticas sociais.
Ainda de acordo com o Primeiro Ministro, “o crescimento económico não é um conceito abstrato – reflete-se em mais investimento, mais oportunidades de trabalho e mais receitas para políticas públicas que beneficiam as pessoas”.
“Medidas concretas já foram implementadas: aumento do salário mínimo, reforço do rendimento social de inclusão, acesso facilitado à educação, cuidados infantis e apoio habitacional”, acrescentou, dizendo que o objetivo é claro: “garantir que ninguém fique para trás. Continuaremos a reforçar o acesso à saúde, habitação digna e oportunidades económicas, promovendo autonomia, inclusão e justiça social”.
“O desígnio da eliminação da pobreza extrema é nacional pela sua abrangência e envolvência: todas as ilhas; Governo, CM’s, Empresas, ONG, Associações, Igrejas, Famílias. Não é em combate que atingimos esse desígnio!”, rematou
