“É mais um investimento que o Governo está a concretizar, virado à produção agrícola, ao emprego, rendimento e redução da pobreza”, disse Ulisses Correia e Silva, convicto de que esta é a via para dar resposta às necessidades de desenvolvimento, às necessidades concretas das pessoas que precisam de rendimento, do ganha pão e de cuidar das suas famílias.
O Primeiro-ministro deslocou-se hoje a São Salvador do Mundo e S. Cruz, onde inaugurou o Sistema de aproveitamento hidroagrícola da Barragem de Faveta e Figueira Gorda, em benefício de quase 200 agricultores destas duas localidades de Santiago-norte que, a partir de agora, vão passar a ter mais água para rega.
“É mais um investimento que o Governo está a concretizar, virado à produção agrícola, ao emprego, rendimento e redução da pobreza”, disse Ulisses Correia e Silva, convicto de que esta é a via para dar resposta às necessidades de desenvolvimento, às necessidades concretas das pessoas que precisam de rendimento, do ganha pão e de cuidar das suas famílias.
“Para se ter rendimento (dinheiro) é preciso produzir, e para isso são necessários esses tipos de investimentos que aumentam a capacidade de produção, reduz custos, promovem acesso à água e acessibilidade para colocar os produtos no mercado. Tudo isso é rendimento para as famílias cuidarem da saúde, educação dos filhos, alimentação e sentirem-se felizes”, sublinhou o Chefe do Governo que esteve acompanhado pelo Ministro do Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva.
Conforme reforçou o Primeiro-ministro, o Governo está a fazer uma forte aposta na agricultura inteligente, uma agricultura adaptada às condições de Cabo Verde. “É juntar vários fatores, de uma forma inteligente para produzir resultados”, referiu.
Ainda de acordo com Ulisses Correia e Silva este é um investimento que não fica pelo meio do caminho, como a construção das barragens. “Porque além de reter água, era importante que esta água chegasse às parcelas agrícolas dos agricultores, com custo reduzido para aumentar a produção. Nós estamos a resolver isso. Mobilizar água de forma organizada para os agricultores”, avançou.
“Estamos também, junto dos agricultes, a massificar o uso da rega gota a gota, porque reduz o custo de produção e aumenta a capacidade de água por parcela irrigada”, concluiu.
Este Sistema de aproveitamento hidroagrícola das Barragens custou 105 mil contos no caso de Faveta e 78 mil contos em Figueira Gorda, devendo contemplar 52 e 335 hectares de área irrigada, respectivamente.
