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Ulisses Correia e Silva inaugura 4 laboratórios no INIDA em São Lourenço dos Órgãos

“São muito importantes porque apoiam quer os poderes públicos, quer os agricultores, a tomarem nas melhores decisões”, avançou o Primeiro Ministro, sobre estes laboratórios que realizam estudos, investigação e indicam as melhores opções relativamente à fertilização dos solos, no combate às pragas, assim como as melhores escolhas de cultivo ou produção.

O Primeiro Ministro inaugurou esta terça-feira, 15, quatro laboratórios no Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento Agrário (INIDA), em São Lourenço dos Órgãos. Ulisses Correia e Silva descerrou as placas dos Laboratórios, ao lado do Ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva – que também faz parte da caravana governamental que se encontra em Santiago Norte, desde ontem -, a saber:

Com um investimento de 51 mil contos, o Laboratório de Bromatologia que irá permitir a Cabo Verde fazer uma avaliação precisa sobre a qualidade dos alimentos.

O Laboratório de Análise de Solos e o Laboratório de Análise Geoespacial são dois Laboratórios conjugados que permitem realizar análises químicas e físicas de solos, num investimento de mais de 24 mil contos.

E, por último, o Laboratório/Biofábrica de produção de inimigos naturais, cujo investimento é de mais de 6 mil contos, com impactos no aumento para mais de 50% de controlo de pragas em Cabo Verde .

“São muito importantes porque apoiam quer os poderes públicos, quer os agricultores, a tomarem nas melhores decisões”, avançou o Primeiro Ministro, sobre estes laboratórios que realizam estudos, investigação e indicam as melhores opções relativamente à fertilização dos solos, no combate às pragas, assim como as melhores escolhas de cultivo ou produção.

“Temos instalada no INIDA, uma série de conhecimentos, extremamente importantes, que vão ao encontro das nossas ambições e apostas numa agricultura inteligente”, acrescentou ainda Ulisses Correia e Silva, referindo-se ao facto de no nosso país haver solo arável e pouca chuva, daí a necessidade de sermos “eficientes na agricultura, para aumentar a produção agrícola. E a melhor forma é colocar a ciência e a investigação em nosso favor”, concluiu.