O Primeiro-ministro que presidiu ao ato de arranque da Expansão e Modernização do Porto do Maio e da Construção da Estrada Circular do Porto Inglês, na sexta-feira, 31, disse tratar-se de “um grande momento para a ilha do Maio”. Um grande dia, esperado há vários anos, que se concretiza. Mais que uma aspiração, para Ulisses Correia e Silva é uma necessidade. Por isso, acrescentou que daqui a um ano e meio, estará a inaugurar as obras de expansão e modernização do Porto, cujo significado é a ligação do Maio às outras ilhas e ao resto do mundo.
O Primeiro-ministro que presidiu ao ato de arranque das obras da Expansão e Modernização do Porto do Maio e da Construção da Estrada Circular do Porto Inglês, na sexta-feira, 31, disse tratar-se de “um grande momento para a ilha do Maio”. Um grande dia, esperado há vários anos, que se concretiza. Mais que uma aspiração, para Ulisses Correia e Silva é uma necessidade. Por isso, acrescentou que daqui a um ano e meio, estará a inaugurar as obras de expansão e modernização do Porto, cujo significado é a ligação do Maio às outras ilhas e ao resto do mundo.
“É um momento importante para a dinamização da economia da ilha, atração de investimento privado e de abrir caminhos para o crescimento, a criação de empregos, o aumento do rendimento das famílias e condições de base para criarmos um futuro melhor para os nossos jovens”, apontou, sublinhando que faz parte da estratégia do Governo de unificar o mercado nacional.
“Somos Cabo Verde, somos ilhas, de Santo Antão à Brava, com uma realidade geográfica, social, cultural e económica que tem de estar no centro das nossas prioridades de desenvolvimento. Elas têm de estar conectadas, com mobilidade e circulação de pessoas, bens, mercadorias, capital e investimento. Queremos que o país cresça mais, cria empregos em todas as ilhas, para que cada uma, possa ser uma solução e não um problema como tem sido hábito”, sustentou Ulisses Correia e Silva, para quem o seu governo está a colocar o “Maio como uma solução”.
Aliás, neste sentido, avançou com um conjunto de investimentos e projetos do governo para a ilha. A começar pelo turismo, “uma atividade central do Maio” e na qual o governo quer investir para que seja “um turismo de maior valor acrescentado”. O primeiro-ministro defende investimentos e investidores que estejam em sintonia com o ambiente, a cultura e a organização da pacata ilha. “Por isso, estamos a trabalhar um plano estratégico de desenvolvimento da ilha com base no turismo, previsto para estar concluído em julho. Outro anuncio importante para a ilha, é a sua candidatura à Reserva da Biosfera.
Ulisses Correia e Silva garante que em setembro estão em condições de apresentar a candidatura junto da Unesco. “Ter a marca da biosfera significará uma enorme promoção para a ilha do Porto Inglês”. Entre outros investimentos do governo, estão a agriculta e a pecuária, a mobilização da água, a transformação do pescado, indústria do sal, fabrico do queijo, e ainda na formação profissional, empreendedorismo e na requalificação urbana.
O Primeiro-Ministro encontra-se de visita oficial à ilha, de 31 de maio a 3 de junho, acompanhado por uma comitiva ministerial.
