A escolha de Cabo Verde para receber a regata “The Ocean Race” 2021/22” é uma oportunidade estratégica de poder posicionar Cabo Verde enquanto um destino turístico de alta gama” considerou nesta quinta-feira, em Conferência de imprensa, o Ministro do Turismo e Transportes e Ministro da Economia Marítima, José da Silva Gonçalves.
A escolha de Cabo Verde para receber a regata “The Ocean Race” 2021/22” é uma oportunidade estratégica de poder posicionar Cabo Verde enquanto um destino turístico de alta gama” considerou nesta quinta-feira, em Conferência de imprensa, o Ministro do Turismo e Transportes e Ministro da Economia Marítima, José da Silva Gonçalves.
Satisfeito por Cabo Verde ter sido eleito para receber esta competição, uma das mais antigas regatas reconhecidas internacionalmente, José Gonçalves sublinha que é um enorme prestigio para o País, pois está dentro da estratégia do Governo e Cabo Verde é considerado um País sério.
Segundo o Ministro, tudo acontece com empenho, dedicação e com uma visão firme no “farol” para poder posicionar Cabo Verde na rota de destinos turísticos de alta gama.
“Nada cai do céu sem, naturalmente, realizar-se um esforço e Cabo Verde, por ser escolhido como o primeiro país na África Ocidental mostra que estamos dentro da estratégia do Governo para fazer de Cabo Verde uma plataforma de referência na África Ocidental no Atlântico médio. É mais uma prova que estamos a fazer cumprir este nosso Programa do Governo” e estamos no caminho certo.
José Gonçalves acrescentou ainda que o Volvo Ocean Race procura pontos estratégicos e Cabo Verde, com uma posição estrategicamente bem orientada, possibilitou a escolha do nosso País.
“Cabo Verde vai, cada vez mais granjeando mais respeito, já celebramos vários eventos internacionais, nomeadamente a primeira Conferência Ministerial dos Ministros do Turismo e Transportes Aéreos de toda a África, realizada em finais de março último, na ilha do Sal, os jogos africanos de Praia, tudo isso demonstra que o nosso País pode aspirar a ser efetivamente uma plataforma de referência na África Ocidental”.
O Ministro considera igualmente que a escolha para receber esta competição internacional se deve à sua posição geográfica, mas também ao facto de Cabo Verde ser considerado hoje um país sério, estável, conhecido mundialmente a nível cultural, e eleito como destino privilegiado na África Ocidental no sector do turismo.
Referindo-se à fase da candidatura, o Ministro considera que foi muito bem preparada porque são muitos países e cidades a concorrer para receber este evento que, segundo José Gonçalves exige uma organização adequada, assegurando que o Governo já está a trabalhar neste processo que requer uma atenção especial a nível da segurança.
