No ato da apresentação do “Relatório de Diagnóstico do estudo sobre a situação de creches e equivalentes em Cabo Verde, a Diretora Geral de Inclusão Social, Mónica Furtado, considerou que a proposta para a regulamentação das creches e equivalentes, apresentada pela consultora Mónica Ramos tem como foco as crianças de zero aos três anos de idade, por ser uma área com falta de respostas regulamentares.
Segundo Mónica Furtado, a regulamentação irá servir de uma oportunidade de melhorar a qualidade dos serviços já existentes, bem como potencializar o surgimento de soluções a nível dos municípios como empresas privadas, de modo a dar resposta as dificuldades enfrentadas pelas famílias e jardins de infâncias.
“A proposta da regulamentação de estrutura de creche e equivalente está enquadrada na implementação de sistema de cuidados, que visa implementar o país de estrutura e capacidades técnicas para prestar cuidados a pessoas dependentes, como crianças, idosos e deficientes, com foco na questão das crianças, regulamentando as Creches e estruturas equivalentes.
Marilene Baessa, consultora do projeto fez a apresentação do Relatório de Diagnóstico do estudo sobre a situação de Creches e equivalentes em Cabo Verde, anunciando os resultados dos diagnósticos das situações de estrutura e prestação de cuidados às crianças de zero a três anos de idade nos Creches e equivalentes.
Para o representante da CIMPOR, Jordânia Furbina, é preciso ter políticas públicas de modo a proporcionar mais qualidade educacional para as crianças, desde profissionais capacitados e espaços com excelentes condições de acolhimento.
Importa referir que a apresentação deste relatório se enquadra na “Semana do Bebé que” vai de 25 deste mês a 1º de outubro.