Conforme o S.E para Economia Agrária, trata-se de um projeto muito importante para a dinamização do sector agrário em Cabo Verde, com uma gestão criteriosa na gestão de água e aposta na produção de produtos de alto rendimento económico e com ciclo curto de produção, um exemplo daquilo que o Governo quer para a economia agrária. “ O governo tem todo o interesse em apoiar projetos desta natureza, criando quadros de incentivos, para que o negócio no campo seja mais pujante, que gere bens e serviços para o campo e no campo com maior valor agregado”, disse.
O projeto “semear, colher e vender”, deve servir de exemplo e ser multiplicado em outras bacias hidrográficas do país. Esta constatação foi feita hoje pelo Secretário de Estado para Economia Agrária, Miguel Moura, durante uma visita ao campo de demonstração do referido projeto em Ribeirão Areia, Santa Catarina.
Conforme o S.E para Economia Agrária, trata-se de um projeto muito importante para a dinamização do sector agrário em Cabo Verde, com uma gestão criteriosa na gestão de água e aposta na produção de produtos de alto rendimento económico e com ciclo curto de produção, um exemplo daquilo que o Governo quer para a economia agrária. “ O governo tem todo o interesse em apoiar projetos desta natureza, criando quadros de incentivos, para que o negócio no campo seja mais pujante, que gere bens e serviços para o campo e no campo com maior valor agregado”, disse.
O projeto, uma parceria entre Associação Comercial Agrícola Industrial e de Serviços de Santiago (ACAISA), Ministério da Agricultura e Ambiente (MAA) e o Governo Regional dos Açores, orçado em mais de 100 mil contos, visa reforçar a capacidade técnica dos produtores rurais e criadores da ilha de Santigo, através da capacitação de 178 agricultores e 55 criadores, por especialistas Açorianos, envolvendo sobretudo a formação de agricultores/criadores de Cabo Verde em produção em estufa, em organização de produtores, em técnicas de transformação de produtos agrícola e pecuários, em maneio do gado de leite, em produção e manuseamento florícola.
O mesmo, de momento, já conta com um furo próprio para rega, encontra-se na fase de testes de sementes e montagem de uma estufa, tendo sido investido mais de 25 mil contos nesta primeira fase, e numa segunda fase, prevê-se criar uma fábrica de transformação e embalagem de produtos com certificado de qualidade para abastecer o mercado e hotéis.