A escolha do pé, um dos símbolos que representa a nossa “Diva dos pés descalços”, Cesária Évora, para a casa que a viu nascer, recai, também, sobre a representatividade deste no percurso tanto da nossa cultura pela via da simplicidade, como o do homem e da mulher cabo-verdiana nas suas lutas, conotado pela simbologia da resistência e resiliência.
Um projeto há muito sonhado pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas que começa agora a ser concretizado e reúne um leque de nomes inquestionáveis da cultura nacional.
O Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, durante a sua visita ao “Passeio Alma das Ilhas”, parabenizou todas as equipas envolvidas neste projeto que trará um certo mimo e delicadeza à rua que recebe o Palácio do Povo.
A escolha do pé, um dos símbolos que representa a nossa “Diva dos pés descalços”, Cesária Évora, para a casa que a viu nascer, recai, também, sobre a representatividade deste no percurso tanto da nossa cultura pela via da simplicidade, como o do homem e da mulher cabo-verdiana nas suas lutas, conotado pela simbologia da resistência e resiliência.
O “Passeio Alma das Ilhas” foi, até então, conceptualizado pelo Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design, tutelado pelo MCIC, no entanto, futuramente, será criada uma curadoria com a responsabilidade de estudar, analisar e escolher os nomes a serem colocados pelos passeios da Rua Lisboa.
Por agora, foram colocados 33 nomes consensuais, sendo maioria homenagens póstumas, dos 100 nomes idealizados.