“Que reformas devemos fazer para robustecer o Serviço Militar?” Este foi repto lançado, hoje, pela Ministra de Estado e da Defesa Nacional, Janine Lélis, durante o Fórum de Reflexão sobre o Serviço Militar Obrigatório, cuja Lei e Regulamento são datados de 1993 e 1996, respetivamente.
“Que reformas devemos fazer para robustecer o Serviço Militar?” Este foi repto lançado, hoje, pela Ministra de Estado e da Defesa Nacional, Janine Lélis, durante o Fórum de Reflexão sobre o Serviço Militar Obrigatório, cuja Lei e Regulamento são datados de 1993 e 1996, respetivamente.
Passados quase trinta anos, a Ministra de Estado e da Defesa Nacional, pontualizou que, neste interregno de tempo “muitos foram os jovens que já passaram pelas fileiras das Forças Armadas” e “muitas foram as mudanças e os desafios que o país e mundo registaram e que instaram os Estados a adotar novas medidas a nível social e económica, mas também aos níveis da segurança e da defesa Nacional”.
Dinâmicas que exigiram esta avaliação e, por isso mesmo, pretende o Governo “conhecer as aspirações da sociedade cabo-verdiana e das Forças Armadas para reformar com eficácia e assertividade o Serviço Militar Obrigatório”.
Ao falar das várias leituras existentes sobre esta matéria, Janine Lélis, recordou que “é no serviço militar que os jovens recebem treinamento militar, destreza e reforçam a sua condição física”, mas que “também ganham uma importante componente da educação que lhes serve para a vida em sociedade”.
Recordou que “as Forças Armadas se têm apresentado como uma importante escola para a cidadania e para a vida e, que, por esta razão é “imprescindível que se continue a “reforçar a formação para os jovens durante a prestação do Serviço Militar Obrigatório para que possamos formar bons Soldados e, igualmente, bons cidadãos”.
O Fórum (que ainda decorre) tem como oradores o Brigadeiro-General na Reforma, Antero Matos e o Tenente-Coronel na Reforma, José da Graça e, como moderador, o Comandante da Guarda Nacional, Coronel Casimiro Tavares.
A sessão de abertura contou também com a intervenção do Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Contra-Almirante António Monteiro.