Isso, para que aqueles com ideias possam transformá-las em empresas geradoras de empregos. Esses tais bloqueios têm a ver quase sempre com alguma morosidade dos serviços ligados ao excesso de burocracia, ou mesmo problemas nas relações entre os serviços e a sociedade, como no caso das Finanças.
Neves diz mesmo que "gostaria de ver a exposição de alguns serviços públicos na próxima Feira em 2011.
Um outro entrave deve-se à dificuldade de acesso ao crédito e ao financiamento ao desenvolvimento das empresas. O Governo continua a agir no sentido de eliminar esses entraves como mostram várias iniciativas apontadas pelo próprio Primeiro Ministro.
É o caso da criação do Novo Banco e da sociedade de garantia mútua para apoiar, sobretudo, os jovens empreendedores na implementação dos seus projectos, para além de outras sociedades de capital de risco que deverão surgir nos próximos tempos.
"O Governo quer mais empreendedorismo, mais ousadia, e espera que os jovens assumam mais os riscos da realização de investimentos e que aproveitem as oportunidades de negócio e possam criar empresas e gerar mais empregos", afirma o Chefe do Governo que associa-se assim aos objectivos dos organizadores da Feira dos três E, como é conhecida.
A 2 ª Feira das Empresas, Emprego e Empreendedorismo realiza-se nos dois pavilhões da FIC na Laginha em Mindelo, São Vicente e decorre até o próximo Domingo e nela participam cerca de 60 empresas, num total de 70 stands.
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