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Primeiro-ministro entrega com “muita satisfação” a igreja reabilitada de São Tiago Maior em Santa Cruz

De acordo com Ulisses Correia e Silva, reconstruir uma igreja construída em meados do século XVIII, é valorizar a história, a identidade e valorizar o concelho de Santa Cruz e a localidade em particular. “Estamos perante a concretização de uma opção do Governo relativamente à medida de restaurar e valorizar aquilo que é nosso, o nosso património, a nossa história, a nossa identidade. Aquilo que várias gerações passadas puseram de pé, mas que o tempo foi degradando”. Por isso mesmo, disse que é da responsabilidade desta geração reconstruir pedra sobre pedra e fazer nascer novamente, através de fotografias, projetos antigos e memórias daquilo que existiu anteriormente.

De acordo com Ulisses Correia e Silva, reconstruir uma igreja construída em meados do século XVIII, é valorizar a história, a identidade e valorizar o concelho de Santa Cruz e a localidade em particular. “Estamos perante a concretização de uma opção do Governo relativamente à medida de restaurar e valorizar aquilo que é nosso, o nosso património, a nossa história, a nossa identidade. Aquilo que várias gerações passadas puseram de pé, mas que o tempo foi degradando”. Por isso mesmo, disse que é da responsabilidade desta geração reconstruir pedra sobre pedra e fazer nascer novamente, através de fotografias, projetos antigos e memórias daquilo que existiu anteriormente.

“A prova é que conseguimos reconstruir com qualidade”, apontou o primeiro-ministro, sublinhando ainda o facto desta reabilitação ter sido feita com participação de quadros nacionais “mostrando a nossa capacidade a nível interno, num processo de grande aprendizagem e com qualidade”. O Primeiro-ministro que falava no passado sábado, 1 de agosto, no ato de entrega das chaves da Igreja de São Tiago Maior, destacou que “as várias reabilitações e restaurações que têm sido feitas um pouco por todo o país, vão neste sentido, de aprender fazendo, com investigação, pesquisa, entrega e dedicação. E que todo este trabalho deve ser valorizado”.

Para além de lugar de culto, este património reconstruído representa um valor acrescido para Santa Cruz, associado à requalificação urbana do espaço, a valorização da orla marítima, a valorização ambiental, criam valor para a comunidade, para o turismo, para a economia e leva valor acrescido a todos. Pelo que Ulisses Correia e Silva reafirma o compromisso em continuar a parceria com a Câmara Municipal de Santa Cruz, numa perspetiva de desenvolver ainda mais a localidade de Achada Igreja, “como a orla marítima, a requalificação urbana, os acessos, arruamentos, pintar as casas e potenciar mais a localidade, porque valoriza e qualifica-a. Tudo isto também empodera as pessoas e as comunidades, porque são nesses lugares que vivem as famílias, são onde trabalham”.

“O nosso comprometimento em ajudar passa também pela formação e capacitação dos jovens. As grandes obras que o país precisa são na mudança de atitude, no comportamento e na valorização pessoal. Isso leva alterações perenes e sustentáveis”, acrescentou o primeiro-ministro, reiterando a continuação das “boas” parcerias que tem estado a fazer com os municípios, “porque juntos somos mais fortes”. Juntar competência, capacidades, vontades, juntar as comunidades, para fazer cosias maiores do que cada um per si.