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Primeiro-Ministro dá “grito de revolta e indignação” com jogo da oposição

Mais uma vez quero destacar a contribuição do Governo de Portugal e o contributo das empresas portuguesas no desenvolvimento destes grandes empreendimentos. Ultimamente a oposição tem criticado muito a presença de algumas empresas portuguesas em Cabo Verde.

Eu quero referir-me a este aspecto porque é essencial para os cabo-verdianos, porque esta mesma oposição vai ao Governo de Portugal, vai ao Primeiro Ministro de Portugal, vai ao presidente da Republica de Portugal e diz: "As empresas de Portugal são muito bem-vindas a Cabo Verde, devem continuar a estabelecer parcerias para o desenvolvimento de Cabo Verde.

Nós queremos continuar a trabalhar com o Governo de Cabo Verde para que haja mais empresas, mais investimentos e mais cooperação com Portugal".

E, depois, através dos jornais e de panfletos atacam estas mesmas empresas portuguesas, atacam os representantes do Governo de Portugal, atacam o Governo de Portugal e o Governo de Cabo Verde.

Esta forma indecente de fazer política, esta forma indecente de promover relações internacionais, como se fosse possível enganar uns e outros ao mesmo tempo e enganar o povo de Cabo Verde.

Este é um grito de indignação, de revolta pela forma indecente como esta oposição tem tratado determinado determinadas questões de Estado e tem-se referido a empresas portuguesas em Cabo Verde, aos representantes de Portugal em Cabo Verde, para mostrar-lhes que na Política nem tudo vale a pena.

O mais importante para todos é realizar o bem comum e trabalhar para que Cabo Verde cresça e desenvolva, independentemente de quem esteja, circunstancialmente, a exercer o poder.

Feito este grito de indignação, de revolta em relação a esta forma (de actuar da oposição), queria agradecer ao Governo de Portugal, às empresas que têm trabalhado connosco para construirmos este novo e grande Cabo Verde dos nossos sonhos.

Muito obrigado!

Aos, 02 de Novembro de 2010.