“Defendi a necessidade de mecanismos ágeis, solidários e previsíveis de respostas a situações de emergência derivadas de choques ambientais, climáticos, pandémicos e ambientais que não redundem em aumento de endividamento”, afirmou.
O Primeiro Ministro, Ulisses Correia e Silva, voltou a defender em Nova Iorque, o alívio da dívida dos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento, SIDS, como forma de libertar recursos para o financiamento climático e ambiental, e para a transformação digital.
Ulisses Correia e Silva defendeu essa posição durante a Mesa Redonda sobre a arquitectura internacional das instituições financeiras e a sustentabilidade da dívida, organizada pela União Europeia, num evento paralelo que aconteceu esta terça-feira, na sede da ONU.
“Defendi a necessidade de mecanismos ágeis, solidários e previsíveis de respostas a situações de emergência derivadas de choques ambientais, climáticos, pandémicos e ambientais que não redundem em aumento de endividamento”, afirmou.
Por outro lado, o Chefe do Governo, apontou para a necessidade de maiores volumes de financiamento em condições concessionais, plurianuais e previsíveis para investimentos em transformações estruturais que aumentem a resiliência, reduzam a exposição a choques externos e aumentem o potencial de crescimento económico”.
Para Ulisses Correia e Silva, e substituição de dívida atual por resiliência e crescimento sustentável no futuro e é a substituição de dívida atual por maior eficiência e produtividade provocada pela transformação digital no futuro e pela economia digital que exporta serviços e cria empregos de qualidade.