O Primeiro-Ministro considerou, em jeito de felicitação, Portugal pela eleição recente daquele país para integrar o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (UN), realçando a vontade de Cabo Verde, que tem estado na “linha da frente” do combate a favor dos Direitos Humanos, continuar a trabalhar com aquele país para uma defesa intransigente desses direitos universais.
À margem do evento de lançamento do Fundo de Acesso Social (FAS), esta quarta-feira, o Primeiro-Ministro, José Maria Neves, foi instado pelos jornalistas a comentar a recente eleição de Portugal como membro efectivo do Conselho dos Direitos Humanos da UN, facto que considerou “importante” pelo papel que Portugal tem tido na defesa desses direitos universais, enquanto Estado de Direito Democrático.
“É importante que Portugal esteja lá, um país que é um Estado de Direito Democrático e tem feito muito para promover e defender os direitos humanos e deveremos trabalhar com Portugal, porque defendemos os mesmos valores, os mesmos princípios, para que a nível da humanidade possamos ter, cada vez mais, uma defesa intransigente dos Direitos Humanos”.
No Caso de Cabo Verde, Neves salienta que o país “está na linha da frente deste combate (de defesa e promoção dos Direitos Humanos”, salientando a vontade das ilhas em contribuir para que todos os países do mundo possam também “promover e defendê-los”.