Por ser Cabo Verde, um país de rendimento médio baixo e com bons indicadores de saúde, nomeadamente, a baixa taxa de mortalidade e a boa cobertura de serviços de saúde, o país ficou classificado num grupo como de transição para financiamentos externos destinados à saúde.
Iniciou esta segunda-feira, 10 de fevereiro, uma missão técnica para apoiar na elaboração do plano de transição e perenidade dos programas VIH SIDA, Tuberculose, Paludismo, financiados pelo fundo global.
Por ser Cabo Verde, um país de rendimento médio baixo e com bons indicadores de saúde, nomeadamente, a baixa taxa de mortalidade e a boa cobertura de serviços de saúde, o país ficou classificado num grupo como de transição para financiamentos externos destinados à saúde.
Esse plano irá permitir desenhar possíveis cenários de financiamento de saúde e determinar as áreas prioritárias de investimentos, por forma a garantir a sustentabilidade das intervenções dos referidos programas.
O Ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário, na qualidade de Presidente da Instância Nacional de Coordenação, recebeu ontem, 10, esta equipa técnica de peritos, para a apresentação da nota metodológica da missão.
Durante o encontro, Arlindo do Rosário, destacou ainda o conceito de transição e perenidade dos programas VIH SIDA, Tuberculose, Paludismo financiados pelo fundo global, no contexto de Cabo Verde.
Na sequência realizou-se um encontro de socialização da metodologia proposta, entre os membros da INC – para o Fundo Global e a referida missão técnica. Esse encontro foi presidido pelo Diretor Nacional de Saúde, Artur Correia.
De referir que a missão irá decorrer durante uma semana, e é financiada pela Iniciativa “5% da Missão Francesa de Cooperação”.
Da agenda constam também, sessão de trabalho com vários intervenientes, designadamente, planificadores, gestores e intervenientes ligados a género e direitos humanos bem como as finanças e o planeamento.
