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PJ tem novo Director Nacional

 

Falando pela primeira vez como Director da PJ, José Carlos Correia jurou tudo fazer para que tenha cada vez melhores condições para a realização do seu trabalho da melhor forma, destacando a importância dessa instituição no combate à criminalidade organizada e como garante das liberdades e direitos do cidadão cabo-verdiano.

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Correia que vinha desempenhando até à data, o cargo de Procurador-Geral Adjunto da República, substitui Óscar Tavares à frente dos destinos da PJ e como primeira grande meta, propõe pôr a funcionar efectivamente o novo laboratório da Polícia científica, cujos equipamentos já estão garantidos e a sua instalação está em curso.

Dirigindo-se aos "da casa", directores, Inspectores, investigadores e empregados da instituição que ora passa a dirigir, José Carlos Correia apela ao seu constante e crescente comprometimento, sem o qual não será possível um combate efectivo a fenómenos como o narcotráfico e outros tipos de crimes organizados.

No que concerne às outras forças policiais e de segurança, o agora Director Central da PJ deixa a garantia e uma vontade forte de continuarem a trabalhar juntos, "aonde for aconselhável" para maior efectividade.

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Correia, porém, não esqueceu de reconhecer e agradecer o trabalho meritório feito pelo seu antecessor, Óscar Tavares, que deixa aquela instituição em óptimas condições. Aliás, o bom desempenho da Polícia de investigação foi exaltada pela Ministra Marisa Morais que destacou o trabalho meritório daquela instituição.

Tudo isso, também, salienta, graças ao comprometimento do Governo com a melhoria das condições de trabalho dos inspectores, com significativos investimentos, desde equipamentos, como atestam o novo laboratório de investigação científica, incluindo novas instalações em São Vicente e a Sede Nacional na Praia.

As obras das novas instalações do Sal deverão iniciar no primeiro trimestre de 2010. Investimentos significativos também vêm sendo feitos na capacitação e formação de mais agentes ou inspectores, no sentido de tornar cada vez mais efectiva a PJ.

No que concerne, ainda, ao combate ao narcotráfico, humano, crimes de corrupção, fraudes e outros da alçada da PJ, Marisa Morais é firme no discurso, alegando que o Governo mantém mão firme contra o crime, como mostra os resultados das apreensões da PJ, que só no ano de 2009, que ainda segue o seu curso, abeiram os 400 mil contos.

O objectivo, garante, é fazer sempre mais, para continuar a apertar o cerco aos criminosos e continuar a garantir uma sociedade livre e democrática.