Aproveitando esse ensejo, o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, realizou, na manhã desta terça-feira, 11 de abril, uma visita de trabalho às instalações do IPC, durante a qual manteve um encontro profícuo com todos os técnicos, numa amostra e reforço de confiança institucional na nova equipa e nos trabalhos que esta instituição vem desenvolvendo ao longo dos anos.
O Instituto do Património Cultural (IPC) já tem a sua nova equipa formada e liderada pela nova presidente, Ana Samira Silva Baessa, que tomou posse recentemente.
Aproveitando esse ensejo, o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, realizou, na manhã desta terça-feira, 11 de abril, uma visita de trabalho às instalações do IPC, durante a qual manteve um encontro profícuo com todos os técnicos, numa amostra e reforço de confiança institucional na nova equipa e nos trabalhos que esta instituição vem desenvolvendo ao longo dos anos.
“Esta visita centra-se no plano institucional do Ministério e voltar a projetar uma nova largada, para além das reabilitações do mandato anterior, mas também de reforço de confiança na nova equipa”, começou por dizer Abraão Vicente.
“Os projetos do IPC continuam na linha da afirmação institucional, da reafirmação da competência técnica para o tratamento daquilo que é a agenda patrimonial cabo-verdiana e a confiança política do Governo da nova equipa”, sublinha.
Nos últimos anos, o Governo, através do MCIC e sob a coordenação do Instituto do Património Cultural tem trabalhado, ativamente, na salvaguarda e na preservação de bens materiais e imateriais, bem como na reabilitação e reconstrução de infraestruturas históricos e culturais.
Trabalhos que vão ser continuados pela nova equipa, como as obras de reabilitação para criação do Museu da Arqueologia Subaquática e reconstrução do Forte Duque de Bragança, na Boa Vista, em fase final, a requalificação de todo o Centro Histórico da Cidade Velha e o projeto do centro de tratamento da recolha histórica.
“Este último projeto tem como propósito não só a reconstituição e reabilitação da recolha efetuada por grandes cientistas, como o caso de Tomé Varela, sejam disponibilizadas para a Academia e para a investigação, mas também que o futuro possa promover um encontro com uma leitura mais integrada entre aquilo que é o trabalho feito pela geração do finason, do batuque, txabeta e a nova geração faz com o nosso maior património, que é a língua cabo-verdiana”.