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“O nosso objetivo é fazer com que as instituições do setor da cultura sejam cada vez mais sólidas” – MCIC, Abraão Vicente

O Governo de Cabo Verde tem trabalhado, afincadamente, para que todas as instituições do setor da cultura e das indústrias criativas sejam cada vez mais sólidas e robustas, com estatutos próprios e quadros para que não haja retrocessos.

Durante as Grandes Conversas, realizada no âmbito da 8ª edição da Feira de Artesanato e Design de Cabo Verde – URDI, o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, um dos oradores convidados para o painel “Como uma visão integrada do setor criativo contribui para um desenvolvimento sustentável”, o governante defendeu que este setor seja visto com outros olhos, devido a algumas especificidades. “O nosso objetivo é fazer com que as instituições do setor da cultura sejam cada vez mais sólidas”.

O redesenho do Centro Nacional de Arte, Artesanato e Design – CNAD – e a ambição da sua internacionalização, o contínuo programa Bolsa de Acesso à Cultura que neste momento conta com cerca de 4 mil alunos bolseiros e 109 escolas beneficiárias em todo o território nacional, a formalização da Cesária Évora Academia de Artes, a reabilitação do património histórico/cultural construído e a salvaguarda, valorização e elevação do património cultural imaterial, as investigações científicas, realizadas pelo Instituto do Património Cultural e pelo Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde e todo o processo da política do livro e da literatura em Cabo Verde.