Desde 2016, que o Governo de Cabo Verde, liderado pelo Primeiro-Ministro, Ulisses Correia e Silva, decidiu pelo financiamento sistemático e consistente ao carnaval a nível nacional, com o Carnaval Factory (São Vicente e Ribeira Brava, São Nicolau) e o edital destinado aos restantes municípios.
Desde 2016, que o Governo de Cabo Verde, liderado pelo Primeiro-Ministro, Ulisses Correia e Silva, decidiu pelo financiamento sistemático e consistente ao carnaval a nível nacional, com o Carnaval Factory (São Vicente e Ribeira Brava, São Nicolau) e o edital destinado aos restantes municípios.
Desde 2016 até 2023, o Governo de Cabo Verde já investiu cerca de 60 milhões de escudos cabo-verdianos no carnaval em Cabo Verde. Um investimento nunca antes visto de incentivo aos grupos de carnaval para ajudá-los a preparar a “Festa do Rei Momo”.
“Temos dado apoios consistentes desde que há história de apoios ao carnaval em Cabo Verde”, afirmou o Ministro da Cultura e das Indústrias, Abraão Vicente, durante a 1ª sessão parlamentar do mês de fevereiro.
O titular da pasta da cultura e das indústrias criativas vem, desde o início do mandato, incentivando os grupos de carnaval em Cabo Verde à formalização e à realização de atividades durante o ano para conseguir financiamento mais robusto para o desfile oficial. Da mesma forma, o mesmo governante tem apelado às empresas a serem parceiras dos grupos.
Tratando-se, também, de uma manifestação que movimenta a economia, principalmente em Ribeira Brava e Mindelo, o governante tem realizado este apelo. “São os privados e os grupos que tem que fazer atividades durante o ano para alcançar este nível de financiamento. Da mesma forma a formalização do carnaval passa pela organização dos grupos”.
A decisão do Governo em investir no carnaval tem, por um lado, o propósito de garantir, todos os anos, o brilho e a folia pelas ruas e avenidas do país e, por outro, confirma a cultura como geradora de rendimento.
Para este ano de 2023, o Governo de Cabo Verde, disponibilizou 11.800.000$00 (onze milhões e oitocentos mil escudos cabo-verdianos), como forma de estimular e incentivar os desfiles para a festa do “Rei Momo”, após dois anos de interregno, devido à pandemia da Covid-19.
O financiamento enquadra-se no programa de desenvolvimento da Cultura e das Indústrias Criativas, uma iniciativa que elege o setor das indústrias criativas como pilar importante do crescimento económico e de afirmação do país no contexto internacional.