“Desde o início, quisemos criar um edifício que fosse um ícone para além da sua beleza e conteúdo porque é inteligente e adaptado ao seu tempo”, começou por dizer o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente.
No dia 30 de julho, o setor criativo cabo-verdiano e Cabo Verde irá receber o maior e mais complexo imóvel de serviço cultural do país, a partir da adaptação de um edifício histórico, e uma construção completamente nova, atrás.
A apresentação desta obra complexa aos órgãos de comunicação social, a sua missão, principais destaques de programação, autorias e curadorias, assim como o projeto arquitetónico, a identidade foi realizada na manhã desta terça-feira, 21, em São Vicente, numa partilha que contou com a presença de todos os que estiveram envolvidos em cada uma das fases por que passou a transformação desse novíssimo equipamento cultural, que marca uma nova era na cultura de Cabo Verde.
“Desde o início, quisemos criar um edifício que fosse um ícone para além da sua beleza e conteúdo porque é inteligente e adaptado ao seu tempo”, começou por dizer o Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente.
O novo CNAD “é uma celebração da cultura e da identidade cabo-verdiana, com padrão e qualidade internacional”.
Esta será, com certeza, uma referência arquitetónica em Cabo Verde, ao mesmo tempo que se transforma num centro de investigação, de preservação do artesanato, novas experiências de fusão entre artesanato e o design e um centro de projeção do que de mais contemporâneo se faz nas artes em Cabo Verde. “O CNAD nasce como um centro de investigação, criação e com uma identidade própria”.
Este evento público contou com a apresentação do Diretor do CNAD, Irlando Ferreira, dos curadores, exposição de longa duração “Criação cabo-verdiana: percursos, pela curadora Adélia Borges, do e arquitetos e projetista, Elóisa Ramos e Moreno Castellano e ainda, dos criadores da nova identidade visual, Ana Cunha e Gonçalo Santana.