Para Lourenço Lopes, o setor da comunicação social em Cabo Verde deve ser visto como um factor de reforço da democracia cabo-verdiana, bem como de desenvolvimento, daí que os profissionais de comunicação devem ser respeitados e com prestígio num sistema social e democrático.
O Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, para o setor da comunicação social, Lourenço Lopes, considerou que “não há jornalismo de qualidade sem uma boa formação”, realçando a necessidade de formar cada vez mais jornalistas, operadores de câmara, técnicos da multimédia e editores em variadíssimas áreas, no sentido de responder às necessidades formativas diagnosticadas pelos profissionais da Comunicação Social de Cabo Verde.
Lourenço Lopes fez estas considerações ao proceder, nesta sexta-feira, 21 de outubro, o encerramento, de uma ação de formação em captação de imagem destinada a cerca de 30 jovens profissionais de Comunicação em Cabo Verde numa iniciativa promovida pela AJOC em parceria com o CENJOR, no âmbito das suas atribuições no domínio da cooperação com os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
O governante realçou ainda a importância desta parceria entre a CENJOR e AJOC, não só para responder às exigências do setor da comunicação social do país, mas também para o proporcionar um salto qualitativo e significativo desses profissionais, face às exigências atuais do setor e a afirmação das comunidades dos países da língua portuguesa. “Se há setor que pode contribuir para a consolidação da CPLP e para a difusão da língua portuguesa no mundo é a comunicação social”, salienta.
Para Lourenço Lopes, o setor da comunicação social em Cabo Verde deve ser visto como um factor de reforço da democracia cabo-verdiana, bem como de desenvolvimento, daí que os profissionais de comunicação devem ser respeitados e com prestígio num sistema social e democrático.
O Secretario de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, mostrou-se esperançoso quanto ao futuro sector da comunicação social em Cabo Verde, afirmando que hoje podemos dizer que o audiovisual é um sector em franco crescimento, com muito dinamismo e precisamos de profissionais para acompanhar estes novos tempos.
Informou ainda que Cabo Verde conta hoje com 14 canais televisivos, fruto de vários investimentos feitos pelo Governo para a transição da TV analógica para o digital.
