Uma das questões fundamentais trabalhadas pelo Governo nessa legislatura foi a colocação das crianças nos espaços próprios, como nas creches, nos jardins, nas escolas, tendo tomado um conjunto de medidas a nível do ensino básico e secundário, destacando-se a gratuitidade do ensino. E o próximo grande passo é a gratuidade no pré-escolar.
O Ministro da Família e Inclusão Social, Fernando Elísio Freire, participou esta manhã num encontro com os Coordenadores das Redes Locais de Santo Antão, São Vicente, São Nicolau, Boavista, Sal, Maio e Santiago, que se encontram na cidade da Praia, desde o dia 22 de março, numa formação na área dos Direitos e Proteção da Criança com foco na exploração e abuso sexual, promovida pela ONG ACRIDES, em parceria com a ONG ECPAT Luxemburgo.
“Pude constatar a forma articulada como as redes locais trabalham e como podem ajudar a minimizar os impactos negativos das várias ações sobre as crianças e, acima de tudo, na parte da prevenção, da sensibilização e na parte de serem complementares ao Governo”, afirmou o ministro.
Através de parcerias com as redes locais será mais fácil chegar à população, criar quadros de ação e de atuação na sociedade civil, com eficácia e melhor aproveitamento para as crianças. Sendo essas redes portadoras daquilo que são as boas práticas e políticas do Governo.
Uma das questões fundamentais trabalhadas pelo Governo nessa legislatura foi a colocação das crianças nos espaços próprios, como nas creches, nos jardins, nas escolas, tendo tomado um conjunto de medidas a nível do ensino básico e secundário, destacando-se a gratuitidade do ensino. E o próximo grande passo é a gratuidade no pré-escolar.
Para o Ministro, isso permitirá maior igualdade de oportunidades para quem não tem como e onde deixar o seu filho, devido a condições financeiras. Nestes casos, o Estado assumirá o acesso a creches, ao pré-escolar, em estruturas devidamente equipadas e com monitores formados, ou seja, assegurando a todas as crianças o ensino gratuito, do pré-escolar ao secundário.
Com a pandemia, surgiram novos desafios, principalmente na parte sanitária, mas com o surgimento da vacina, apesar de se ter feito um avanço, não se impede que as mazelas sociais e económicas continuem por algum tempo. Então, é nesta fase que a ação conjunta das redes locais, ONG’s e Governo é extremamente importante, porque o ano de 2021 ainda vai ser muito duro em termos económicos e sociais, alertou o governante, realçando ainda a importância de formações nesta área, no contexto em que o país se encontra.
