O Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Luis Filipe Tavares, presidiu esta quinta-feira ao Colóquio intitulado: “A Língua e a Cultura como Recursos Estratégicos de Desenvolvimento na Comunidade dos Países da Língua Portuguesa”, realizado no quadro da “Semana Comemorativa do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, integrada na Agenda da Presidência Pro – tempore cabo-verdiana da CPLP, que decorre de 4 a 10 de maio na Biblioteca Nacional.
O Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades, Luis Filipe Tavares, presidiu esta quinta-feira ao Colóquio intitulado: “A Língua e a Cultura como Recursos Estratégicos de Desenvolvimento na Comunidade dos Países da Língua Portuguesa”, realizado no quadro da “Semana Comemorativa do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, integrada na Agenda da Presidência Pro – tempore cabo-verdiana da CPLP, que decorre de 4 a 10 de maio na Biblioteca Nacional.
No ato de abertura do colóquio, o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades disse que Cabo Verde vai trabalhar durante a sua presidência na CPLP, de forma engajada, para a afirmação da língua portuguesa na comunidade, sobretudo na Guiné Equatorial. O engajamento do país é total para ajudar a língua portuguesa a ultrapassar os “obstáculos” enfrentados pelos países membros da comunidade, principalmente onde haja maior complexidade.
“O Governo de Cabo Verde considera a língua portuguesa e a cultura como sendo a ‘alma da CPLP’ e tem um plano coeso que engloba a cultura e as pessoas, com foco para a mobilidade e a língua portuguesa” realçou Luis Filipe Tavares, acrescentando que vamos “continuar a trabalhar com muita responsabilidade convicto de que Cabo Verde, vai dar uma grande colaboração para a afirmação da CPLP, no seu todo e no mundo”.
No que diz respeito ao acordo ortográfico na CPLP, o MNEC disse que Cabo Verde está alinhado com todos os países membros e acredita que brevemente serão alcançados excelentes resultados.
Por último, avançou que nos próximos anos a Comunidade terá mais de 500 milhões de falantes da língua portuguesa, o que considera de extrema importância para que a língua portuguesa se afirme no seio das Nações Unidas e outros organismos internacionais.