No quadro desta deslocação à Guiné-Bissau, Jorge Santos cumpre, nesta quinta-feira, o primeiro ponto da sua agenda de visita, num encontro realizado, no Parlamento Guineense, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, com quem analisou as relações de cooperação entre os dois países e os propósitos desta missão que se prolonga até domingo, 04 de dezembro.
Na primeira etapa de uma curta visita de trabalho à República da Guiné-Bissau, que começou nesta quinta-feira, 01 de dezembro, o Ministro das Comunidades, Jorge Santos, foi recebido, à sua chegada àquele país, pelo Presidente do Parlamento guineense, Cipriano Cassamá.
No quadro desta deslocação à Guiné-Bissau, Jorge Santos cumpre, nesta quinta-feira, o primeiro ponto da sua agenda de visita, num encontro realizado, no Parlamento Guineense, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá, com quem analisou as relações de cooperação entre os dois países e os propósitos desta missão que se prolonga até domingo, 04 de dezembro.
Questões relacionadas com as comunidades cabo-verdianas residentes naquele país, as boas relações existentes entre os dois países e povos, que partilham duas grandes comunidades, foram abordadas durante o encontro, tendo o Ministro Jorge Santos partilhado, com àquela autoridade política guineense, algumas informações refentes às novas políticas do Governo de Cabo Verde na gestão das comunidades emigradas, por forma a que haja uma melhor integração dos cabo-verdianos em cada país de acolhimento.
Durante o encontro, Jorge Santos falou também da boa integração e legalização da comunidade Bissau-guineense em Cabo Verde e referiu-se ao período extraordinário de legalização das comunidades imigrantes no arquipélago, que permitiu atingir cerca de três mil regularizações, sendo que, estima-se existir em torno de seis mil cidadão da Guiné-Bissau com legalização nestas ilhas.
Jorge Santos considerou que o processo da legalização da comunidade guineense em Cabo Verde foi muito bem-sucedida e que, neste momento, o Governo abriu um período de gratuidade de um ano, para a atribuição de nacionalidade às Comunidade Cabo-verdianas na Diáspora Africana.