No âmbito do fortalecimento das relações de parceria, o Ministro da Promoção de Investimentos e Fomento Empresarial (MPIFE), Eurico Monteiro, realizou esta terça-feira, 18, uma visita de cortesia à Câmara de Comércio de Sotavento (CCS), tendo sido recebido pelo Presidente, Marcos Rodrigues, pelos vice-presidentes Marvela Rodrigues e Nuno Pires, e pela Secretária-Geral Adjunta, Francisca Santos, que o felicitaram pela assunção desta importante pasta, augurando sucessos no desempenho das novas funções.
Eurico Monteiro, que se fez acompanhar do Coordenador Nacional do Fomento Empresarial, Adilson Pinto, nesta sua primeira de uma série de visita aos diferentes players que compõem o ecossistema, destacou a importância do estabelecimento de uma relação de proximidade com o tecido empresarial porquanto, desde a primeira hora, este executivo definiu como elemento estruturante da concessão do Estado, “um setor privado forte e competitivo”. “O que nós queremos é otimizar o nosso ambiente de negócios com o único limite que seja o da sustentabilidade financeira, social e ambiental.”, disse o Ministro em declarações à imprensa, no final da visita. Para
Para o Ministro, há um reconhecimento por parte da CCS dos avanços havidos, no que concerne à proximidade entre a Administração Central e a classe empresarial, bem como à implementação de medidas “muito positivas” para o incremento da atividade económica, registadas através da taxa de crescimento da economia de Cabo Verde.
Questionado sobre as prioridades, Eurico Monteiro indicou, para já, quebrar o excesso de burocracia na Administração Pública, acelerar a velocidade de resposta e, ao mesmo tempo, apostar num ambiente de desenvolvimento tecnológico. “Já se fez isso nas alfândegas, através do processo de importação, e em boa parte da administração pública, e agora queremos fazer isso também nos processos de licenciamento comercial, industrial, turístico, por via da criação de plataformas digitais que sejam capazes de responder a uma velocidade máxima”, disse o Ministro, para quem, antes de tudo, há que haver mudanças de atitudes, já que, “antes das plataformas digitais existem pessoas” a operar nos serviços. “Quando vamos de encontro à velocidade dos empresários, estamos a fazer crescer e a qualificar a máquina de administração”, finalizou.
