O Ministro do Mar conferiu posse, hoje, quinta-feira, 9 de fevereiro, ao novo Diretor Nacional de Pesca e Aquacultura, Carlos Alberto Monteiro. Abraão Vicente espera do novo diretor e toda a direção que assume a instituição, a capacidade de diálogo, força necessária para tomar as melhores decisões e resultados.
O Ministro do Mar conferiu posse, hoje, quinta-feira, 9 de fevereiro, ao novo Diretor Nacional de Pesca e Aquacultura, Carlos Alberto Monteiro. Abraão Vicente espera do novo diretor e toda a direção que assume a instituição, a capacidade de diálogo, força necessária para tomar as melhores decisões e resultados.
O novo Diretor Nacional de Pesca e Aquacultura, Carlos Monteiro, natural de Santo Antão, nomeado através da Resolução de Conselho de Ministros nº8/2023 de 3 de fevereiro, é mestre em biologia, pela universidade de Vigo – Espanha, quadro do IMAR desde 1992, atual presidente do subcomitê científico da COPACE e ponto focal de Cabo Verde na ICCAT , foi Coordenador do projeto tubarões e do pelouro de Biodiversidade no IMAR.
Face aos desafios do sector em como “conferir e dar maior pujança ao sector das pescas, ter efetivo controlo dos nossos recursos vivos, industrializar o sector, capacitar e dar instrumentos aos armadores para conseguirem aumentar a nossa produtividade”, o governante espera do novo DNPA “uma efetiva capacidade de influência e isso se consegue com capacidade de diálogo e conhecimento técnico. E é o que solicito ao novo diretor”, reforçando o engajamento do Governo na procura do necessário financiamento para melhoria contínua do sector.
Abraão Vicente felicitou o novo diretor pelo cargo, almejando sucessos que, na sua visão, é alcançado com resultados palpáveis para o sector. Na sequência, agradeceu o anterior diretor, Albertino Martins, pelo trabalho de excelência realizado e que será continuado agora no IMar – Instituto do Mar I.P., onde assume o bordo.
O empossado, Carlos Monteiro, agradeceu a confiança do Governo e ao Ministro do Mar por dirigir os destinos da DNPA-Direção Nacional de Pesca e Aquacultura, elogiando o trabalho do seu antecessor, almejando contínua e profícua colaboração com o IMAR.
Para a DNPA e o sector da pesca e aquacultura, Monteiro firmou o compromisso de consolidação e reforço da legislação de pesca, inovação e modernização da frota artesanal, promover e divulgar novas artes de pesca alternativas para explorar e valorizar novas espécies e novos bancos de pesca. Garantiu ainda o trabalho afincado no empoderamento das comunidades, que passará pelo reforço e alargamento e investimento nas infraestruturas de apoio, tanto em terra, como no mar.
