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Ministro de Agricultura e Ambiente participa na reunião Anual da Rede de Prevenção de Crises Alimentares 

O Ministro de Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, participa na 35º Sessão Ordinária da Reunião Anual da Rede de Prevenção das Crises Alimentares (RPCA) que se  realiza de 02 a 05 de abril deste ano, em Bruxelas, Bélgica.

O Ministro de Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, participa na 35º Sessão Ordinária da Reunião Anual da Rede de Prevenção das Crises Alimentares (RPCA) que se  realiza de 02 a 05 de abril deste ano, em Bruxelas, Bélgica.

 

A conferência sobre o tema “Alimentação e Agricultura em tempos de crise”, contará com a presença de todos os participantes e membros do RPCA, com o prepósito de examinar os resultados definitivos da campanha agro-silvo-pastoril 2018-19 e avaliar os planos de resposta implementados, para fazer face às situações de crises alimentares, decorrentes dos resultados agrícolas no Sahel e na Africa Ocidental.

Com esta seção espera-se ter como principal resultado, as recomendações para melhorar a assistência das populações vulneráveis afetadas pela seca.

Na agenda estão previstos temas como a disponibilidade e fiabilidade de informação da metodologia do Quadro Harmonizado e a abordagem de género. Em discussão, estarão também as questões sobre a avaliação da Carta de prevenção e gestão das crises alimentares, bem como a análise a situação alimentar e nutricional nos 17 estados membros da CEDEAO, CILSS e UEMOA.

Refere-se que a Rede de Prevenção das Crises Alimentares (RPCA), que integra todos os membros da CDEAO, criada a partir de 1984, com forte apoio técnico e financeiro do Clube do Sahel, constitui uma plataforma internacional de concertação e de coordenação das intervenções no domínio da segurança alimentar e nutricional no Sahel e África Ocidental. Apoiando-se na liderança política da Comunidade

Económica do Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA).

 

A Rede tem como objetivo maior promover o diálogo e a coordenação e construir de uma visão coerente e consensual da situação alimentar e nutricional da região, facilitando assim a tomada de decisões em matéria da segurança alimentar.