Ali, encontramos documentos e registos do nosso país, desde os primórdios até os dias atuais. Esses documentos estão disponíveis para ajudar na construção do conhecimento do nosso país e da nossa nação.
Os factos históricos devem ser conhecidos, estudados, explorados e divulgados. O Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde é um guardião documental da nossa história por excelência.
Ali, encontramos documentos e registos do nosso país, desde os primórdios até os dias atuais. Esses documentos estão disponíveis para ajudar na construção do conhecimento do nosso país e da nossa nação.
Na feira do livro e exposição inaugurados na tarde desta quinta-feira, 12 de janeiro, no hall de entrada da Biblioteca Nacional de Cabo Verde em alusão à celebração do Dia da Liberdade e da Democracia – 13 de janeiro – encontramos um registo documental importante sobre a construção da nossa nação, com uma narração do percurso de Amílcar Cabral.
A iniciativa, preparada pelo MCIC, através do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde e Direção Geral das Artes contou com a presença do Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que lembrou a importância de conhecermos e contarmos a nossa história.
Temos arquivos documentais, temos conhecimento. Por isso, o governante acredita que “temos que levar, obrigatoriamente, os alunos a ler mais manuais da história, do nosso percurso político-ideológico, sem condiciona-los a interpretar figuras históricas de acordo com o prisma partidário”.
O evento contou com a presença do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro, Lourenço Lopes, do presidente do IANCV, José Maria Borges, da presidente do IBNCV, Matilde Santos e o Diretor Geral das Artes e das Indústrias Criativas, Adilson Gomes.
A abertura foi testemunhada por alunos do ensino secundário, mas todos estão convidados a conhecerem, mais profundamente, os arquivos expostos e também a visitarem o Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, em Chã de Areia, cidade da Praia.