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Ministra Filomena Gonçalves visita associações comunitárias de cariz solidário em S. Cruz

A Ministra fez uma visita de cortesia ao Padre Gil Losa, da Paróquia de Santiago Maior, um dos Missionários Espiritanos, com 81 anos de presença em Cabo Verde - desde 1941 que a Congregação do Espírito Santo marca presença no arquipélago cabo-verdiano.

A Ministra da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares, Filomena Gonçalves, visitou esta terça-feira, 03, o concelho de S. Cruz, onde esteve nas “Tendas El Shaddai” na Associação Missão Comunitária Com Visão e foi recebida pelo Padre Gil Losa, da Paróquia de Santiago Maior. Uma visita que teve por objectivo inteirar-se das atividades desenvolvidas por estas associações, principalmente as “Tendas El Shaddai” que ao longo dos anos já acolheram mais de 3000 toxicodependentes em busca de recuperação e reinserção.

A governante também viu o trabalho desenvolvido pela Associação Missão Comunitária Com Visão (AMCCV), que tem á sua frente um casal de nacionalidade sul-coreana, missionários da Igreja Baptista, que escolheram Cabo Verde para viver e investir em áreas de extrema importância. Áreas como educação, saúde e desporto. Na educação por exemplo, já funciona na referida associação, um jardim infantil e aulas de música. Posteriormente virão outros projetos na área da saúde com a criação de um posto de saúde na localidade e uma escola de futebol.

“Investimentos que poderão contribuir para o desenvolvimento da localidade e a comunidade em particular”, avança Filomena Gonçalves.

Mais tarde, a Ministra fez uma visita de cortesia ao Padre Gil Losa, da Paróquia de Santiago Maior, um dos Missionários Espiritanos, com 81 anos de presença em Cabo Verde – desde 1941 que a Congregação do Espírito Santo marca presença no arquipélago cabo-verdiano.  Muitos foram os missionários que passaram por estas ilhas como Maio, Boavista, Santo Antão e Santiago onde se concentrou o maior grupo. O Padre Gil Losa, homem de trato fino, amigo de todos e muito querido por onde se desloca, com a idade que tem e muitas histórias de vida para contar, sente-se orgulhoso da sua prestação missionária ao país e com o sentimento de dever cumprido.