Após visitar praticamente todos os concelhos de Santiago, para verificação, no terreno, dos resultados decorrentes da implementação do novo plano curricular, a Ministra da Educação iniciou, na sexta feira, 26 de abril, a visita as escolas do concelho da Praia. A primeira visita aconteceu às escolas do agrupamento nº 9, que inclui as escolas do António Nunes, Infância Feliz, Paz e Amor, Vila Nova, Safende e Alto Safende, Pensamento e a sede do agrupamento, a Escola Secundária Manuel Lopes.
Após visitar praticamente todos os concelhos de Santiago, para verificação, no terreno, dos resultados decorrentes da implementação do novo plano curricular, a Ministra da Educação iniciou, na sexta feira, 26 de abril, a visita as escolas do concelho da Praia. A primeira visita aconteceu às escolas do agrupamento nº 9, que inclui as escolas do António Nunes, Infância Feliz, Paz e Amor, Vila Nova, Safende e Alto Safende, Pensamento e a sede do agrupamento, a Escola Secundária Manuel Lopes.
Para a governante, esta é a continuação do programa de visitas no terreno, “aqui no concelho da Praia, pela dimensão do município este será um bocado diferente, normalmente nos outros municípios, são 2 ou 3 dias e visitamos grande partes das escolas. Aqui vamos visitar por partes, dividindo as estadias nos serviços centrais e as visitas no terreno para abranger todas as escolas.”
Ao terminar a visita e num encontro com a equipa diretiva do agrupamento, a Ministra da Educação fez um balanço positivo, destacando os resultados satisfatórios do 1º ao 2º ano de escolaridade em termos de Lecto escrita e numerácia, fruto da implementação do novo plano curricular.
Apontou também alguns desafios a ultrapassar, realçando a necessidade de aplicação de práticas integradas para melhorar o processo de aprendizagem nos outros ciclos do ensino básico e ainda da apropriação do novo modelo de gestão do agrupamento pela equipa diretiva, como forma de rentabilizar os recursos existentes no agrupamento, nomeadamente recursos humanos, e espaços.
A ministra aproveitou ainda a ocasião para apelar a uma maior articulação entre a escola e a comunidade, lembrando que “a escola é recetora de apoio, mas não apoia a comunidade, pois, a escola tem de ser mais virada para a comunidade, e virar-se no sistema de podermos intervir, podemos resolver problemas aqui da comunidade.”