No último dia da visita a Luxemburgo, o Ministro do Turismo e Transportes foi recebido pelo Vice-Presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) com o intuito de procurar outros meios e formas de investimento no Turismo e Transportes para Cabo Verde, seja para o setor público, seja para o setor privado.
No último dia da visita a Luxemburgo, o Ministro do Turismo e Transportes foi recebido pelo Vice-Presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI) com o intuito de procurar outros meios e formas de investimento no Turismo e Transportes para Cabo Verde, seja para o setor público, seja para o setor privado.
Da reunião ficou os compromissos de seguimento do problema com a identificação e estudos de projetos para efeitos de financiamento que deverá começar já com a visita daquele responsável do BEI a Cabo Verde, no próximo mês de junho.
No final do dia, o Ministro Carlos Santos reuniu-se com a comunidade e representantes do setor privado cabo-verdiano em Luxemburgo, num encontro que contou com a sala cheia e uma muito animada reunião durante quase três horas. Aí, o Ministro prestou informações importantes sobre a situação do desenvolvimento do Turismo e Transportes aéreos em Cabo Verde, especialmente naquilo que diz respeito aos emigrantes e à diáspora cabo-verdiana, tendo partilhado alguns resultados da sua missão ao Luxemburgo, nomeadamente dos encontros com a LuxAir e CargoLux, no sentido de haver mais voos Lux/Cabo Verde/Lux e possível cooperação das duas empresas com o Governo e as congéneres em no nosso país.
Contudo, grande parte da reunião-convívio ficou para perguntas e respostas, na qual Carlos Santos, especialmente para os setores do turismo e transportes, prestou um conjunto de esclarecimentos e informações de que os vários presentes mostraram desconhecer até então.
No final do encontro era notória a satisfação dos que conseguiram algum tempo para se deslocar à sede da Federação das Associações Cabo-verdianas de Luxemburgo, onde não faltou um pouco de música e “kuzas di tera”, numa muito boa e animada sessão, que devia acontecer mais vezes para uma diáspora melhor informada e, por isso, participativa no desenvolvimento da sua terra-mãe”.