Para o governante, a agricultura é algo transversal, posicionando-se como um “instrumento poderoso” para o combate a desigualdade e promover a inclusão social. “O foco é atrair e reter os jovens na agricultura, justificando que “não há agricultura nem no presente e muito menos no futuro se hoje os jovens não começarem a se interessar pela agricultura”.
O Ministro Adjunto do Primeiro Ministro para Juventude e Desporto, Carlos do Canto Monteiro, presidiu, na tarde desta quarta-feira, 21, à cerimónia de entrega de certificado a 24 jovens agricultores, da região de Santiago Norte.
A formação, financiada pela UNESCO, foi promovida pelo Instituto do Desporto e da Juventude, em parceria com a Agência Nacional de Água e Saneamento (ANAS) e tem como objetivo sensibilizar e mobilizar jovens mulheres agricultoras no fomento dos agronegócios e utilização consciente e responsável das águas residuais tratadas na agricultura.
Para o governante, a agricultura é algo transversal, posicionando-se como um “instrumento poderoso” para o combate a desigualdade e promover a inclusão social. “O foco é atrair e reter os jovens na agricultura, justificando que “não há agricultura nem no presente e muito menos no futuro se hoje os jovens não começarem a se interessar pela agricultura”, disse.
Carlos do Canto Monteiro sublinhou que é preciso atrair e retê-los nesta área, mas voltada para o agronegócio, mostrando-lhes que a agricultura, hoje, não é somente dificuldades como nas gerações passadas, acrescentando que o “presente e o futuro” do país são os jovens e o presente e o futuro de qualquer atividade económica também são os jovens.
Esta mesma formação irá decorrer nas ilhas de Sal e São Vicente.
