A ilha do Fogo prepara-se para acolher, de 13 a 15 de novembro, a X Reunião de Ministros do Turismo da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa CPLP, dando, assim, seguimento à IX Reunião realizada em 2017 em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, tendo presente os desafios e oportunidades do enorme potencial que o turismo encerra no espaço da CPLP e que, estrategicamente, importa promover, dinamizar e explorar de forma sustentável.
A ilha do Fogo prepara-se para acolher, de 13 a 15 de novembro, a X Reunião de Ministros do Turismo da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa CPLP, dando, assim, seguimento à IX Reunião realizada em 2017 em Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil, tendo presente os desafios e oportunidades do enorme potencial que o turismo encerra no espaço da CPLP e que, estrategicamente, importa promover, dinamizar e explorar de forma sustentável.
A X Reunião de Ministros de Turismo da CPLP, será realizada na histórica Cidade de S. Filipe na Ilha do Fogo, no dia 15 de novembro de 2019, antecedida pela VI Reunião de Ponto Focal de Turismo da CPLP, nos dias 13 e 14, em cerimónia de abertura presidida pelo Ministro do Turismo e Transporte, José da Silva Gonçalves.
A escolha da Ilha do Fogo para a realização deste importante evento no espaço da CPLP, vem na linha de que o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável (PEDS) 2017-2021, no cumprimento do seu primeiro objetivo estruturante, que é de “Fazer de Cabo Verde uma Economia de Circulação localizada no Atlântico Médio”, preconiza para o desenvolvimento do turismo, entre outros, a diversificação dos destinos internos e dos produtos, fazendo com que o turismo seja um fenómeno que se generalize a todas as ilhas.
Conforme estabelecido nas Grandes Opções do Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do Turismo em Cabo Verde 2018 – 2030 (GOPEDS Turismo 2018-2030), o Governo, em estreita articulação com as Câmaras Municipais e outros protagonistas das ilhas, está a desenvolver Master Plan de turismo para cada uma das nossas ilhas, o que definirá, em concreto, as ações a desenvolver a médio e longo prazos (2018‐2030) no respetivo território, visando os objetivos macro traçados pelas GOPEDS-Turismo.
Entende o Governo que a concretização dessa visão estratégica exige um novo modelo de governação turística, determinando em consequência uma profunda reforma do quadro institucional, cujas fragilidades foram há muito identificadas e têm vindo a ser sublinhadas em vários documentos.