Um momento prestigiado por diferentes entidades nacionais e no qual o Governo esteve representado por uma Comitiva Ministerial composta pela Ministra da Saúde responsável pela ligação do Governo junto das confissões religiosas, Filomena Gonçalves, pelo Ministro das Comunidades, Jorge Santos, pela Ministra da Justiça, Joana Rosa, e pelo Secretário de Estado da Economia Agrária, Miguel Moura.
A Cerimónia eucarística que teve lugar no Berço da Nação Cabo-verdiana, Cidade Velha, neste domingo, 29, promovida pela Igreja Católica e presidida pelo Cardeal Dom Arlindo Furtado foi um momento que marca o início do decénio jubilar dos 500 anos da criação da Diocese de Santiago.
Um momento prestigiado por diferentes entidades nacionais e no qual o Governo esteve representado por uma Comitiva Ministerial composta pela Ministra da Saúde responsável pela ligação do Governo junto das confissões religiosas, Filomena Gonçalves, pelo Ministro das Comunidades, Jorge Santos, pela Ministra da Justiça, Joana Rosa, e pelo Secretário de Estado da Economia Agrária, Miguel Moura.
Na ocasião, a Ministra da Saúde assinou com as demais autoridades o Livro de memórias que marca o início das atividades do Decénio Jubilar em representação do Governo de Cabo Verde.
O projeto de celebração tem a duração de 10 anos, ou seja, de 2023 a 2033, e tem por objetivo preparar a Igreja e os Cabo-verdianos para as celebrações dos 500 anos da construção da primeira igreja católica na Africa Ocidental, em 2033, e pretende contribuir para o fortalecimento de uma Igreja de discípulos missionários que conhecem, assumem e vivem com gratidão e paixão a sua história, projetando um futuro de esperança.
A Criação da Diocese de Santiago, de acordo com os registos históricos, se deu em 31 de janeiro de 1533 pelo Papa Clemente VII e foi a confirmação na fé em Cristo das primeiras comunidades cristãs do arquipélago formados por senhores e senhoras vindos da Europa e escravos trazidos de África.