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Governo homenageia mais 13 figuras incontornáveis de Cabo Verde através de silhuetas

Arménio Vieira, Osvaldo Osório, Dina Salústio, Fátima Bettencourt, Adalberto “Betú” Silva, Adriano “Bana” Gonçalves, Luís Romano, António Aurélio Gonçalves “Nho Roque”, José Lopes da Silva, António Mascarenhas Monteiro, Osvaldo “Vadú” Furtado, Sara Tavares, Ildo Lobo são os primeiros nomes, depois de Germano Almeida, a ganhar silhuetas em Cabo Verde.

Um projeto do Governo de Cabo Verde, através do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas que visa homenagear e deixar o registo, em esculturas, de grandes personalidade e figuras da cultura e vultos da sociedade cabo-verdiana nos municípios que os viu nascer.

O ato de apresentação das 13 silhuetas foi apresentado na tarde de ontem, 12 de junho, pelo Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente.

As silhuetas é a continuação do projeto que o Governo tem levado a cabo em forma de reconhecimento público a estas personalidades que contribuíram para o engrandecimento do país e da nossa nação coletiva.

“Temos aqui um leque de novas figuras cabo-verdianas que merecem o nosso reconhecimento público”.

Nesta primeira fase, 4 silhuetas serão colocadas na Praia: Sara Tavares, Vadú, Osvaldo Osório e Arménio Vieira; 1 na ilha do Maio: Betú; 1 na ilha do Sal: Ildo Lobo; 1 em São Nicolau: José Lopes da Silva; 4 em São Vicente: Bana, Fátima Bettencourt, Dina Salústio e Nho Roque e 1 em Santo Antão: Luís Romano.

Este é um projeto que deve continuar de forma a homenagear mais figuras incontornáveis e nomes sonantes da cultura e de Cabo Verde dos municípios e das ilhas.

Este projeto foi 100% financiado pelo Governo, através do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, num valor que ronda os dois mil contos cabo-verdianos, feito por uma empresa portuguesa, a mesma responsável pela feitura da silhueta em homenagem ao escritor, contador de estórias e Prémio Camões 2018, Germano Almeida, que está em Penafiel, Portugal, e em Mindelo, São Vicente. Conta com a assinatura do português, Ricardo Cristas.

“Este é um projeto que tem toda uma base de dados para que o Governo e as câmaras municipais deem continuidade. Faz perfeitamente um trabalho de um monumento público que interage com a população. É algo simbólico, mas de grande relevância”.

A primeira silhueta a ser colocada no lugar será do compositor Betú, no dia 07 de julho na cidade do Porto Inglês, ilha do Maio.