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Governo e jovens em total convergência de princípios para debelar o desemprego

De acordo com o Primeiro-Ministro, durante uma conversa aberta com os jovens de Santa Catarina, constatou-se que os jovens estão na mesma linha de pensamento que as políticas do Governo para dinamizar a economia nacional e criar empregos.

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“Só se consegue resolver o problema do desemprego, a pobreza e desenvolver quer a economia a nível macro (País) quer das ilhas e dos concelhos, com iniciativa privada, com os jovens e aproveitando tudo aquilo que temos em termos de potenciais”, expôs Ulisses Correia e Silva mostrando que são soluções que vão ao encontro daquilo que os jovens santacatarinenses apresentaram.

Aliás, conforme ressaltou o Primeiro-ministro, o Governo quer marcar a diferença através de parcerias e complementaridades lá onde existe necessidade. Os municípios, por exemplo, são os principais parceiros e são onde as famílias sentem, em primeiro lugar, as mudanças.

Em relação à vontade dos jovens, em participar no desenvolvimento de Santa Catarina, Ulisses Correia e Silva, explicou que o governo já identificou vários focos nesse município, os quais se destacam a agricultura, a qual vai se apostar na modernização, na criação de condições para o escoamento dos produtos, através do desencravamento das localidades, na transformação; no comércio e no turismo e na pecuária, que vão ser integrados em políticas públicas direcionadas ao concelho.

Além disso, anotou o Chefe do Governo, há programas globais para os jovens que o Governo vai lançar com suporte no orçamento deste ano.

 A título de exemplo é o Programa de Empreendedorismo Jovem virado para os jovens dos 18 aos 35 anos, associado ao microcrédito, com taxa de juro de 3% e devidamente regulamentado de que 50% dos créditos vão ser concedidos à mulher. O programa, que vai funcionar com uma janela única com todas as informações necessárias, abrange todas as áreas.

Em relação ao financiamento do ensino superior, uma situação que o governo está a analisar, primeiro, vai se revolver a dívida de mais de 500 mil contos em todas as universidades do país, e só depois, criar condições para o financiamento.