O Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, foi convidado para estar presente neste grande momento da literatura e do escritor cabo-verdiano que já deu a provar ao mundo 19 obras inéditas, o último que veja uma trilogia a ser lançada neste sábado (30 de outubro), intitulado “A confissão e a culpa”.
A cidade de Penafiel, sito no norte de Portugal respira, por estes dias, os escritos de Germano Almeida, escritor e Prémio Camões cabo-verdiano. Uma homenagem que acontece no âmbito da 14ª edição da Escritaria, festival literário.
O Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, foi convidado para estar presente neste grande momento da literatura e do escritor cabo-verdiano que já deu a provar ao mundo 19 obras inéditas, o último que veja uma trilogia a ser lançada neste sábado (30 de outubro), intitulado “A confissão e a culpa”.
O governante que foi recebido, na manhã desta quinta-feira, 28 de outubro, pelo presidente da Câmara Municipal de Penafiel, António de Sousa, ressaltou a importância de se homenagear os vultos da literatura, ainda em vida. Escolher, este ano, Germano Almeida, que tem na sua fina pena uma acutilância já reconhecida, é, para o MCIC, é uma honra tanto para o escritor como para o país.
“Germano Almeida é uma figura maior da cultura cabo-verdiana: Rompe com vários paradigmas da escrita, do estilo e intervenção político-social em Cabo Verde. O escritor acaba por ser um dos grandes cabo-verdianos a espalhar o nome de Cabo Verde pelo mundo”, acrescenta Abraão Vicente.
Por aquilo que representa na literatura e pela sua obra, conforme o edil penafidelense, justifica-se a escolha e a homenagem. “O Germano Almeida tem uma obra muito densa e o objetivo do festival, desde a sua fundação, homenagear um escritor contemporâneo da lusofonia”.
A Escritaria, festival literário que homenageia todos os anos um escritor de língua portuguesa vivo e, depois de 14 edições, querem internacionalizar o evento.
Nisso, o titular da pasta da Cultura e das Indústrias Criativas propôs que se levasse este evento – e a começar pela homenagem feita a Germano Almeida -, para Cabo Verde, no sentido de iniciar-se uma parceria de cooperação literária.