"A nossa língua materna, o cabo-verdiano – sublinha – é, em termos culturais e identitários, o nosso património maior. Pelo que é mais do que uma exigência política e administrativa, é uma obrigação moral para todos nós, cidadãos desta Nação Global – Cabo Verde, esforçarmo-nos para melhorarmos, cada dia mais, a situação real e efectiva da língua que nos une".
Neste Dia Internacional da Língua Materna Fernanda Marques expressa o vivo reconhecimento por todos quantos, no país e na diáspora, têm vindo a esforçar-se, cada qual a seu modo e com os conhecimentos e ferramentas que cada um dispõe, para a melhoria das nossas relações com a língua materna, sobretudo no domínio da escrita para a qual, como em todas as línguas existentes no Mundo, precisamos de normas e princípios cientificamente estabelecidos e amplamente socializados e consensualizados.
O Dia Internacional da Língua Materna, serve-nos de pretexto para que todos, no país e na diáspora, valorizemos o que linguisticamente nos une e reúne, a Língua Cabo-verdiana, salienta Fernanda Marques para quem
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