O Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, conferiu posse, esta manhã, 6 de maio, aos membros do Conselho de Administração da Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS), sublinhando, no seu discurso, que com a criação da entidade reguladora de saúde, cumpre-se um ponto importante do programa do Governo, e cria-se as condições para o salto qualitativo do sistema nacional de saúde, para o investimento, e o desenvolvimento da atividade privada do setor.
O Primeiro-Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, conferiu posse, esta manhã, 6 de maio, aos membros do Conselho de Administração da Entidade Reguladora Independente da Saúde (ERIS), sublinhando, no seu discurso, que com a criação da entidade reguladora de saúde, cumpre-se um ponto importante do programa do Governo, e cria-se as condições para o salto qualitativo do sistema nacional de saúde, para o investimento, e o desenvolvimento da atividade privada do setor.
Para o chefe do governo, a regulação é fundamental para a criação de condições institucionais que melhorem a qualidade de prestação de serviços de cuidados de saúde, realizados quer pelo setor público, que tem uma responsabilidade central, quer pelo setor privado que deverá complementar a atividade e os serviços de fornecimento de cuidados de saúde às populações.
“O bem maior a salvaguardar é o acesso e a qualidade de prestação de cuidados da saúde, o acesso aos medicamentos essenciais e à tecnologia de saúde, adequada às necessidades da população, assim como estar à altura das exigências de uma economia em crescimento, aberta ao mundo e que tem no turismo um setor de alavanca principal”, destacou Ulisses Correia e Silva.
Por isso, posiciona como uma plataforma exigente na relação do país com o mundo. Ou seja, os serviços que prestamos no país tem que ser cada vez mais para os utentes globais, para os cabo-verdianos e para aqueles que nos visitam e residem em Cabo Verde, reforçou o primeiro-ministro.
Ainda, acrescentou que um bom sistema de saúde com ofertas de serviços públicos e privados, com capacidade de investimento para responder e antecipar a demanda de uma boa regulação, são desafios e exigências que “temos que vencer com maior assertividade possível”.
Ulisses Correia e Silva lembrou, por outro lado, que Cabo Verde tem registado melhoria nos indicadores de saúde, mas ambiciona muito mais através dos investimentos que o governo tem estado a fazer na melhoria das condições de acesso à saúde, com a qualificação dos recursos humanos, particularmente na formação, no desenvolvimento de competências, no investimento nos meios de diagnóstico, nas infraestruturas médico hospitalares e nos meios de mobilidade e de atendimento em situações de evacuações médica.
A ERIS, que substitui a antiga Agência de Regulação e Supervisão dos Produtos Farmacêuticos e Alimentares (ARFA), tem como membros o Presidente, Eduardo Jorge Monteiro Tavares, e as Administradoras, Iris Vasconcelos Matos e Patrícia Miranda Alfama.
