Na ilha do Maio e dando continuidade à visita de diagnóstico que tem realizado, o Ministro do Mar visitou o Porto Cais. Um local remoto da ilha onde os pescadores utilizam como ponto de partida para a faina.
Estar perto do mar para realizar melhor a atividade da faina é um imperativo que muitos pescadores, principalmente das zonas mais remotas necessitam. Entretanto, muitos dos edifícios utilizados pelos trabalhadores do mar carecem de intervenção.
Na ilha do Maio e dando continuidade à visita de diagnóstico que tem realizado, o Ministro do Mar visitou o Porto Cais. Um local remoto da ilha onde os pescadores utilizam como ponto de partida para a faina.
O local dispõe de um edifício que está completamente degradado e que ainda serve de abrigo de muitos pescadores.
“Existe uma ausência de infraestruturas de apoio à pesca artesanal, industrial e semi-industrial”, começou por dizer o governante para quem é necessário que todos, governo central e local e a comunidade piscatória se reúnam para encontrar as melhores soluções para colmatar esta ausência.
Para que isso aconteça, o Ministro do Mar acredita que “é necessário criar uma política nacional de construção de abrigos e infraestruturas de apoio para localidades remotas”.
Entretanto, para que estes abrigos e infraestruturas funcionem e deem resultado, deverá haver tanto uma corresponsabilização, como também uma gestão responsável e uma cadeia de valor acrescentado. “Temos que pensar em soluções que sejam sustentáveis. Para isso temos, também, que incluir a comunidade piscatória na procura destas soluções”.
A visita foi acompanhada pela comitiva do Ministério do Mar, e pela vereadora das atividades económicas da Câmara Municipal do Maio , Sandra Santos e equipa da edilidade.