O Ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário, disse esta quarta-feira, que as políticas adotadas por Cabo Verde, devem continuar a garantir aos toxicodependentes o acesso a serviços sociais e de saúde, em condições de igualdade, “ninguém deve ser estigmatizado ou discriminado devido à sua dependência de álcool ou outras drogas”. O titular da pasta da saúde fez essas considerações esta quarta-feira, 26, ao intervir, no ato de abertura da Conferência Nacional sobre a Redução de Riscos e Minimização de Danos, realizado no âmbito do Dia Mundial contra as Drogas, este ano assinalado sob o lema “Saude Para Justiça, Justiça para Saúde”.
O Ministro da Saúde e da Segurança Social, Arlindo do Rosário, disse esta quarta-feira, que as políticas adotadas por Cabo Verde, devem continuar a garantir aos toxicodependentes o acesso a serviços sociais e de saúde, em condições de igualdade, “ninguém deve ser estigmatizado ou discriminado devido à sua dependência de álcool ou outras drogas”.
O titular da pasta da saúde fez essas considerações esta quarta-feira, 26, ao intervir, no ato de abertura da Conferência Nacional sobre a Redução de Riscos e Minimização de Danos, realizado no âmbito do Dia Mundial contra as Drogas, este ano assinalado sob o lema “Saude Para Justiça, Justiça para Saúde”.
Na sua intervenção, o governante sublinhou ainda que a ONUDC, procura com a escolha deste tema enfatizar que respostas eficazes ao problema mundial das drogas, “exigem que instituições responsáveis pela justiça criminal, saúde e serviços sociais trabalhem juntas, para fornecer soluções integradas, de acordo com as convenções internacionais de controle de drogas, obrigações de direitos humanos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”.
Sublinhando os vários instrumentos estratégicos e orientadores do Governo de Cabo Verde nesta matéria, Arlindo do Rosário entre os quais destaca o Programa Nacional Integrado de Luta Contra Drogas e Crimes Conexos, (2018-2023).
“Instrumentos estratégicos e orientadores que espelham uma visão holística, transversal e multidimensional da problemática com uma abordagem integrada e equilibrada, em que ações da redução da oferta e da demanda de drogas, conjugadamente, procuram fortalecer uma à outra”.
Entretanto para o governante, seja qual for a estratégia adotada para a redução dos danos e minimização de riscos, para ter resultados positivos, “ela deverá ser adequada ao contexto cultural e perfil epidemiológico do país, baseada em pesquisas e evidências que comprovem sua necessidade, sua efetividade e sua relação custo/benefício”.
À margem do dia, foi também realizado pela Comissão de Coordenação do Álcool e outras Drogas – CCAD em parceria com o Escritório das Nações Unidas contra a Droga e o Crime – ONUDC um vasto leque de atividades.