A Direção Nacional de Saúde, através do programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares, realizou na manhã desta segunda feira, 27 de maio, um rastreio da Hipertensão, no Palácio do Governo, direcionado a todos os seus colaboradores. Conforme a Coordenadora do Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares, Vanda Azevedo, “a ideia é conseguir cobrir as pessoas saudáveis que nunca tiveram a tensão alta e por forma a diagnosticar o mais cedo possível”.
A Direção Nacional de Saúde, através do programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares, realizou na manhã desta segunda feira, 27 de maio, um rastreio da Hipertensão, no Palácio do Governo, direcionado a todos os seus colaboradores. Conforme a Coordenadora do Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares, Vanda Azevedo, “a ideia é conseguir cobrir as pessoas saudáveis que nunca tiveram a tensão alta e por forma a diagnosticar o mais cedo possível”.
De acordo com a médica cardiologista, esta atividade enquadra-se no “Maio Mês da Medição”, uma iniciativa internacional da Sociedade Internacional de Hipertensão (ISH – sigla em inglês) e pela Liga Mundial da Hipertensão (WHL – sigla em inglês).
Trata-se de um projeto conduzido mundialmente em aproximadamente 100 países durante o mês de maio de 2019 e Cabo Verde, faz parte dos 20 países africanos envolvidos no estudo.
“Cabo Verde foi contatado através do colégio de especialidade de cardiologia para integrar ao rastreio mundial”, sublinha a coordenadora reforçando que o nosso arquipélago faz parte dos 20 países Africanos que estão neste rastreio desde 2017.
Sendo que em 2017 foram realizados 2600 rastreios, em 2018, 8016 e este ano “já ultrapassaram os 10 mil, mas até o final dos mês de maio pretendemos chegar aos 11 mil rastreios”.
Esta atividade que irá decorrer a nível nacional durante todo o mês de maio, sob o lema “Conheça os seus valores”, com objetivo de conseguir maior número de inqueridos que o ano transato serão realizadas operações de medição de tensão arterial nos hospitais centrais e regionais, nas delegacias e centros de saúde, e ainda feiras de sensibilização nas diferentes ilhas, de modo a abranger todo território nacional, conforme acrescenta Azevedo.