Para o Primeiro-Ministro, o novo CNAD “espelha a nossa ambição enquanto país para estar e participar nos grandes diálogos internacionais de vanguarda na inovação, na investigação colaborativa e no desenvolvimento integrado do sector das indústrias criativas”.
Durante a inauguração do novo CNAD, o Primeiro-Ministro visitou todo o edifício e sentir a experiência incrível que o centro transmite. José Ulisses Correia e Silva assegurou que a instituição “demonstra, não só uma fachada bonita e inovadora, como também um edifício antigo reabilitado e construído, com conteúdo artístico e cultural extraordinariamente rico, que consolida Mindelo como a centro das artes, da cultura e da criatividade em Cabo Verde, aberto ao mundo.
“A fachada do edifício é uma composição do Vasco Martins em homenagem à resiliência e ao percurso da Nação cabo-verdiana. Esta nação de mais de cinco séculos e meio de existência que criou a nossa identidade e cultura e moldou o cabo-verdiano resiliente e com ambição de desenvolvimento.
Para o Primeiro-Ministro, o novo CNAD “espelha a nossa ambição enquanto país para estar e participar nos grandes diálogos internacionais de vanguarda na inovação, na investigação colaborativa e no desenvolvimento integrado do sector das indústrias criativas”.
É, ainda, considerou, parte de um processo que visa a certificação do artesanato nacional, formalizar a atividade de artesão e institucionalizar o Estatuto de Artista Cabo-verdiano.
Refira-se que o financiamento para a construção do novo CNAD foi assegurado a 100% pelo Fundo do Turismo, uma contribuição da taxa de dormida que os turistas pagam, aplicada na cultura e nas indústrias criativas.
“É a prova da visão acertada de trabalhar a cultura e o turismo como sectores complementares. Juntos criam mais valor para a economia e para as comunidades” sublinha o Chefe do Governo.
