O Ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, ficou muito satisfeito com o resultado dos investimentos realizados pelo Governo em Santo Antão nestes últimos quatro anos e considera a ilha das montanhas, um modelo a seguir, em termos de diversificação, e na desconcentração da oferta turística cabo-verdiana, traduzido numa maior competitividade do produto na lógica de sustentabilidade e na maximização do impacto do turismo nas famílias.
O Ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, ficou muito satisfeito com o resultado dos investimentos realizados pelo Governo em Santo Antão nestes últimos quatro anos e considera a ilha das montanhas, um modelo a seguir, em termos de diversificação, e na desconcentração da oferta turística cabo-verdiana, traduzido numa maior competitividade do produto na lógica de sustentabilidade e na maximização do impacto do turismo nas famílias.
“É uma ilha modelo de boas práticas e que pode ser replicado noutras ilhas a nível de parceria entre o setor público e o setor privado”, afirma Carlos Santos, verificando, durante a sua visita à ilha de Santo Antão, que os investimentos desenvolvidos pelos operadores económicos cabo-verdianos na ilha “nos deixa muito felizes”.
Por isso, assevera, “saímos daqui (de Santo Antão) com esta felicidade e este regozijo de que os investimentos que o Governo esteve a fazer nos últimos quatro anos a nível da requalificação urbana, da rede viária, da oferta formativa, vêm trazer novas condições para que esse produto turístico, essencialmente, do turismo de natureza, do turismo rural, está aqui a erguer-se de forma forte e este é o caminho a seguir”, disse à imprensa, Carlos Santos, no balanço de visita de cinco dias que efetuou aos três municípios da ilha de Santo Antão.
A visita do Ministro enquadra-se no programa da retoma do Turismo no País baseado, conforme fez saber Carlos Santos, num turismo que tenha em conta “aquilo que é nosso, aquilo que é o nosso DNA que tem a ver com o nosso património cultural, ambiental”, como caminho a seguir para consolidar um desenvolvimento que seja resiliente e poder, cada vez mais tirar proveito do turismo e deixar para as gerações vindouras parte “daquilo que nós chamamos de um desenvolvimento equilibrado e de um desenvolvimento sustentável”.