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Cabo Verde vai ter Administrador para o Banco Mundial em Washington

Olavo Correia realçou que Administrador de Cabo Verde para o Banco Mundial será dos cargos mais importantes que o país irá ocupar nos próximos tempos e representa um grande um ativo em termos de notoriedade e de promoção da imagem do país. “Trata-se de um cargo de administrador adjunto, uma das mais altas da hierarquia dessa instituição internacional, mas também de acesso não só às informações, mas vários mecanismos que são importantes para contruirmos um futuro melhor para Cabo Verde”, considerou.

A informação foi avançada pelo Vice Primeiro-Ministro, Ministro das Finanças e Fomento Empresarial, Olavo Correia, explicando que esta é uma das decisões saídas das Reuniões de Primavera do Banco Mundial e do FMI, que aconteceram na última semana em Washington.

Olavo Correia realçou que Administrador de Cabo Verde para o Banco Mundial será dos cargos mais importantes que o país irá ocupar nos próximos tempos e representa um grande um ativo em termos de notoriedade e de promoção da imagem do país. “Trata-se de um cargo de administrador adjunto, uma das mais altas da hierarquia dessa instituição internacional, mas também de acesso não só às informações, mas vários mecanismos que são importantes para contruirmos um futuro melhor para Cabo Verde”, considerou.

Conforme referiu ainda, essa prerrogativa resulta de um privilégio que Cabo Verde adquiriu por mérito próprio. “Significa que Cabo Verde vai ter o direito de colocar no Banco Mundial, a partir de novembro deste ano, um Administrador Substituto que vai estar no Board do Banco Mundial e que vai representar 23 países onde Cabo Verde faz parte. Será administrador substituto durante dois anos, e depois desse período ele será Administrador Executivo”, explicou o Governante.

Ainda, sublinhou, este será um dos mais altos cargos internacionais para um cabo-verdiano, nos próximos anos. Pelo que, “ambicionamos ter o nosso melhor quadro no Board do Banco Mundial, onde estão todos os países e onde estão as melhores competências desses países”. Pelo que, “Cabo Verde não pode correr o risco de estar mal representado ou estar sub-representado”, sublinhou.

Até novembro deste ano, na próxima Assembleia do BM e do FMI, vai ser indicado esse nome. “Vamos ter tempo até essa altura para indicarmos um bom nome. Eu diria um excelente nome. O cabo-verdiano melhor preparado para representar o Governo de Cabo Verde, representar Cabo Verde, mas também os demais 22 países que fazem parte do nosso grupo”.