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 “Bolsa de Acesso à Cultura é feito, sobretudo, de entusiamo, paixão e de uma crença profunda de que a cultura pode transformar comunidades, famílias e municípios, e transformar o próprio país” – MCIC, Abraão Vicente

A ilha do Fogo conta com 487 alunos (sendo 216 do sexo feminino e 204 do sexo masculino) inseridas no programa Bolsa de Acesso à Cultura (BA-Cultura), num investimento total 2. 916. 000,00 (dois milhões e novecentos e dezasseis escudos cabo-verdianos), distribuídas por 10 escolas dos municípios de São Filipe, Mosteiros e Santa Catarina.

A ilha do Fogo conta com 487 alunos (sendo 216 do sexo feminino e 204 do sexo masculino) inseridas no programa Bolsa de Acesso à Cultura (BA-Cultura), num investimento total 2. 916. 000,00 (dois milhões e novecentos e dezasseis escudos cabo-verdianos), distribuídas por 10 escolas dos municípios de São Filipe, Mosteiros e Santa Catarina.

O contrato de apoio ao financiamento ao programa com as escolas, associações e ongs selecionadas, no âmbito da candidatura lançada entre dezembro de 2021 a janeiro de 2022 foi rubricada na manhã desta terça-feira, 10 de maio, pela coordenadora do programa BA Cultura, Indira Monteiro Lima e os representantes das escolas, num ato presidido pelo Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente  e testemunhado por alunos, professores, presidente da Câmara Municipal de Santa Catarina, Alberto Nunes e pelo vereador da cultura local.

Este é, sem dúvida, um dos programas mais transformadores levados a cabo pelo Governo de Cabo Verde, liderado pelo Primeiro Ministro Ulisses Correia e Silva e que tem trazido bons resultados.

“O programa Bolsa de Acesso à Cultura é feito, sobretudo, de entusiamo, paixão e de uma crença profunda de que a cultura pode transformar comunidades, famílias e municípios e, acima de tudo, transformar o próprio país”, afirmou o MCIC, Abraão Vicente, no final do ato que contou, ainda, com a entrega de 12 cavaquinhos, conjunto lapelas e tintas.

O programa BA Cultura conta, neste ano de 2022, com cerca de 3500 bolseiros em todo o território nacional. “É sempre bom saber e repetir que quando entramos em 2016 haviam zero escolas de ensino através da arte financiadas pelo Governo, hoje temos 83 escolas. Tínhamos 0 escudos no orçamento para apoiar o ensino artístico, hoje temos 22 milhões de escudos cabo-verdianos. Um montante que poderíamos canalizar para outros projetos, mas decidimos pela aposta em programas municipais de ensino à arte”.

A arte é absolutamente transformadora e sendo o programa BA Cultura um programa de massificação da arte em Cabo Verde, ela acaba por ser uma marca do próprio país. “As escolas não são nossas, mas da sociedade civil. “Este é o maior triunfo deste programa. Fizemo-lo desenhado para que haja um casamento entre o Governo, as câmaras e as sociedades civis, sendo que a sociedade civil a detentora da propriedade”.