As obras de reabilitação da Igreja de Nossa Senhora da Luz decorrem a um bom ritmo, respeitando a sua complexidade e o grande grau de exigência, carregada de minúcia e cheia de detalhes. São considerações do Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que visitou as obras desta Igreja emblemática, um ícone da ilha do Maio, onde constatou um trabalho abnegado e de entrega de todos os que estão a contribuir para a reabilitação deste templo.
As obras de reabilitação da Igreja de Nossa Senhora da Luz decorrem a um bom ritmo, respeitando a sua complexidade e o grande grau de exigência, carregada de minúcia e cheia de detalhes. São considerações do Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, que visitou as obras desta Igreja emblemática, um ícone da ilha do Maio, onde constatou um trabalho abnegado e de entrega de todos os que estão a contribuir para a reabilitação deste templo.
“As obras estão a acontecer com minúcia, diálogo e detalhes para devolver um património que orgulhe a todos”, afirmou o MCIC.
Existe uma elevada confiança nos técnicos que estão envolvidos na reabilitação da Igreja de nossa Senhora da Luz. Nota-se constrangimentos devido às dificuldades de ligação com a ilha do Maio e, também, alguns ajustes necessários.
“A obra está atrasada, mas não estamos preocupados porque a verba esta cabimentada, os técnicos estão otimistas com os trabalhos. Acreditamos que até à altura das festividades da ilha do Maio a obra estará finalizada”.
Durante a visita á ilha do Maio, o governante visitou ainda a Igreja de Barreiro (cuja reabilitação conta com o financiamento do Fundo do Turismo), e a Igreja de Morrinha, acompanhado pelo Presidente do Instituto do Património Cultural, Hamilton Jair Fernandes e a sua equipa de técnicos, do Padre Ima, presidente da Comissão Diocesana para Bens Culturais e pelo vereador cultura da Câmara Municipal do Maio, Queita Santos.
Abraão Vicente visitou ainda o Centro Interpretativo e pôde constatar que através deste espaço pode-se dar uma volta à ilha do Maio e mostrar a todos as maravilhas da ilha do Porto Inglês e as suas potencialidades. Foi conhecer o estaleiro da empresa Forte Maio que produz pedras ornamentais. De seguida, foi assinado o contrato de concessão do incentivo financeiro, que faz parte do projeto de valorização da tabanca, entre o presidente do Instituto do Património Cultural, Hamilton Jair Fernandes, e o presidente da Associação Tabanca Djarmai, Luís António Neves. “Esse projeto tem como objetivo, por um lado, criar estímulos e fazer com que a própria comunidade se aproprie desta manifestação cultural e, por outro lado, garantir a sustentabilidade dos grupos”, afirmou o presidente do IPC, Hamilton Jair Fernandes.
A visita do governante terminou com a socialização do Plano de Salvaguarda da Morna, Património Cultural Imaterial da Humanidade, comandada pela Diretora do Património Imaterial, Sandra Mascarenhas.
Estamos a cumprir com Cabo Verde.
