A cidade do Mindelo reúne, por estes dias, um leque diversificado de artistas, produtores de renome nacional e internacional, num campus de escrita criativa promovida pelo Mansa Floating Studio. Um evento que pretende colocar Cabo Verde no centro de produção musical, não só para o continente africano, mas para o mundo.
A cidade do Mindelo reúne, por estes dias, um leque diversificado de artistas, produtores de renome nacional e internacional, num campus de escrita criativa promovida pelo Mansa Floating Studio. Um evento que pretende colocar Cabo Verde no centro de produção musical, não só para o continente africano, mas para o mundo.
Um encontro que surge, segundo o MCIC que presidiu a abertura oficial do campus, como oportunidade para internacionalização da música cabo-verdiana. “É uma oportunidade para internacionalizar a nova música cabo-verdiana. Nesse sentido, também uma oportunidade para interagir, partilhar experiências com produtores que os irão fazer atingir mercados internacionais”, afirmou o governante.
A música e a cultura posicionam-se como um isco para atração de outros tipos de investimento para a ilha do porto grande e para o país. “A cultura e a música mostram-se, de momento, quase como iscos para outro tipo de investimento em Cabo Verde, porque o Samba Bathily e o grupo que está à sua volta, consegue também ter investimentos nas energias renováveis, nas tecnologias e noutros sectores. Aqui também há todo um hub que se cria à volta, internacionalizando Mindelo como a ilha onde se pode de facto concretizar negócios. Enquanto Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas não poderia estar mais feliz”.
Participam deste campus criativo, os artistas cabo-verdianos Nélson Freitas e Djodje, músicos e produtores africanos, descendentes de africanos que nasceram na Europa e americanos.